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Atualizado: 6 de outubro de 2025


«Agora que mais espero? que esp'rança mais posso ter? venha a morte e venha breve, que sou feliz se morrer! Que Deus lhe pague em prazer o quanto me fez soffrerDona Olympia entreabrio de manso a porta, e sem bulha chegou-se junto a ella, tomou-lhe as mãos nas suas, vio-lhe o pranto, beijou a meiga face da donzella...

Uma vista longa e apaixonada beijou com ineffavel delirio a vista do amante, que se sentia desfallecer de jubilo, e que sem forças para exprimir com palavras o alvorço, amiudava os osculos frementes nas mãos, que tremiam, entregando-se a seus carinhos. Leonor! disse depois de alguns momentos. Agora póde vir a morte, póde redobrar o infortunio, achar-me-hão forte! Sei que sou amado!

O animo irritado do senhor da Casa Mourisca abrandou outra vez ao som d'aquellas palavras meigas. D. Luiz estendeu a mão a Bertha, que lh'a beijou chorando. Ao sentir-lhe as lagrimas o fidalgo ergueu-lhe amigavelmente a cabeça, perguntando-lhe: Porque choras, Bertha? Porque sinto que não me tem a amizade que d'antes me tinha.

Assim chegou aopé de Joanninha que o esperava de braços abertos, que o appertou n'elles, que o beijou sem nenhum falso recato de maliciosa modestia, e com o riso da alegria no coração e na bôcca lhe disse: 'Ora pois, meu Carlos, sentemo-nos aqui bem junctos aopé um do outro e conversemos, que temos muito que fallar. ca a tua mão. Aqui na minha... Está fria a tua mão hoje!

E em acabando o doutor, o Infante D. Pedro com os giolhos em terra beijou a mão a El-Rei, e sua Senhoria lhe entregou logo um páo em que estava atado o sello secreto, em signal e nome de poderio. E como se deu fim a estas cousas, foi logo El-Rei tornado á Rainha sua madre, segando pelos Infantes lhe fôra prometido.

E que para isso lhe entregava alli mui livremente, e sem cautella, seu RegimentoMetendo-lhe logo com rostro mui alegre a vara da justiça nas mãos, que em giolhos e com muito acatamento lhe beijou.

Principiavam córos de grilos na espessura amarellenta das hervas, o sol cahia por traz das arvores; á esquerda, nos vagos fumos da tarde, Beja torrejava. Adeus, disse a viuva sem colera, estendendo ao velho as duas mãos descalças. Zarco sem fallar, beijou essas mãos inda pequeninas e brancas.

D. Thereza commoveu-se tanto, com a singeleza e candura d'esta supplica, que duas lagrimas lhe brilharam nos olhos. Levanta-te, Rosinha, ámanhã fallaremos n'isso. Tu e tua avó ide-vos deitar. Sempre te direi, que és muito linda e corajosa, para que se não tenha piedade de ti. Rosa beijou com reconhecimento as mãos de D. Thereza, e a cega encheu-a de bençãos.

Crêde, que o vosso novo rei vos terá sempre em grande estima, porque lh'o mereceis, e continuareis a merecer, e nem eu, nem elle, nos esquecemos do perigo, a que vos exposéstes, para ir a buscar-me a Castro Nunho. Ao pronunciar as ultimas palavras, o monarcha abraçou Pero da Covilhan, que seguidamente lhe beijou a mão, e saíu da sua presença muito commovido.

Faze um templo dos muros da cadeia, Prendendo a immensidade eterna e viva No circulo de luz da tua Idea! Mas a Idea quem é? quem foi que a vio, Jámais, a essa encoberta peregrina? Quem lhe beijou a sua mão divina? Com seu olhar de amor quem se vestio?

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