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Atualizado: 14 de junho de 2025


E o negrinho, sarado e risonho, pulando de em pelo e sem rédeas, no baio, chupou o beiço e tocou a tropilha a galope. E assim o Negrinho pela última vez achou o pastoreio. E não chorou, e nem se riu. Correu no vizindário, a nova do fadário e da triste morte do Negrinho, devorado na panela do formigueiro.

Amelia um dia tinha-lhe chamado Tio Cegonha; mas mordeu logo o beiço, toda envergonhada. O velho poz-se a sorrir: Ai, chame, minha rica menina, chame! Tio Cegonha?... ora, que tem? Cegonha sou eu, e bem cegonha! Era então no inverno. As grandes chuvas com os sudoestes não cessavam; a aspera estação opprimia os pobres. Viam-se n'aquelle anno familias esfomeadas indo á camara pedir pão.

Essa palavra anhelos observou D. Euphemia, arregaçando o beiço de baixo, com o dedo indicador parece-me que é isso mesmo que tu dizes, mana Rozenda... Não te lembras... ora pucha pela memoria... não te lembras das cartas que te escrevia aquelle furriel de lanceiros quando ficaste viuva? Chamava-te meu anhelo. Não era o furriel corrigiu Rozenda. Quem me chamava seu anhelo era o Peixoto.

A Juliana, em Alcobaça, era namoro do Agostinho. Mas o rapaz aqui anda pelo beiço pela Amelia. A Juliana percebeu, viu-o recitar aquelles versos, olhar para ella, zás! Ora essa!... disse a S. Joanneira. Deixa , o Agostinho tem um par de mil cruzados que lhe deixam as tias.

Não escangalhemos este almocinho com arrumações de maletas... O Grillo não tarda a apparecer. E corri mesmo a cortina, porque de fóra um padre muito alto, com uma ponta de cigarro collada ao beiço, parára a espreitar indiscretamente o nosso festim.

Era uma rapariga alta, magra, de cabellos castanhos muito finos, muito compridos, separados no alto por uma risca estreita, mostrando o casco branquissimo; a orelha pequenina; o nariz perfeito apesar d'uma pequena quebra; a bocca um quasi nada grande, com o beiço interior saliente, e uns olhos azues escuros, que entonteceram o José, quando n'elles demorou os seus.

Venceslau achava louvavel a razão, e dizia a sua mulher que a esposa de Eduardo era uma respeitavel dama que se fazia venerar de seu marido, quando não fosse extremamente amada. Quando estas palavras foram ditas, padre Manoel Ferreira observou com os olhos esconsos que D. Julia mordia o beiço inferior. Não sei o que elle colheu d'este acto.

Foi elle que o escreveu, snr. Carlos! E vendo o Carlos morder o beiço de surpreza, D. Josepha, enthusiasmada, repetiu a historia da «maroteira». Que lhe parece, snr. Carlos, que lhe parece?

Está uma carta d'uma vez! disse a senhora Angelica, abrindo os olhos para o lado da testa, e apanhando com os seus tres dentes, resto de maior quantia, o beiço inferior, em signal de admiração Isso é que é fallar! O diacho da rapariga parece que tem cousa ! Aquillo é que é uma cabecinha! Diz que bota sonetos, e pelos livros grandes dos doutores! Ora vejam como a boa da pequena, sabe estas palavras, e diz tudo que faz mesmo pasmar!...

O tio Osorio, que se interessava por elles por serem rapazes d'instrucção, notou logo, examinando-os do canto do balcão onde saboreava o seu Popular, que «vinham tocaditos». João Eduardo, sobretudo, de chapéo carregado e beiço trombudo: «pessoa de mau vinho», pensou o tio Osorio, que o conhecia pouco. Mas o snr. Gustavo, como sempre, depois dos seus tres litros, resplandecia de jubilo.

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