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Atualizado: 10 de junho de 2025


Lembrei-me muito, muito, ó symbolo das santas, Do tempo em que eu soltava as notas inspiradas, E sob aquelle ceo e sobre aquellas plantas Bebemos o elixir das tardes perfumadas. E nosso bom romance escripto n'um desterro, Com beijos sem ruido em noites sem luar, Fizeram-m'o reler, mais tristes que um enterro, Os goivos, a baunilha e as rosas de toucar.

Tu, meu amigo, dizes-me que não; que o facto póde traduzir uma abjecção moral, uma torpeza de todo o ponto condemnavel, mas que isto não é mais que um accidente, susceptivel de correcção e exemplo: que a these é a que bebemos com o leite da nova mãe social, aquella que me convida a junctar hoje ao teu nome «quasi desconhecido» o meu que apenas consta de um assento de baptismo que nunca ninguem leu.

Uma sociedade de paes graves. Um vasto cemiterio. Viva o vinho! E os homens despreoccupados, que se não importam de se embriagarem! Viva a Inglaterra, onde a embriaguez é respeitada. E está na ordem do dia. Ah! Nós, os hespanhoes, somos uns hypocritas; criticamos os piteireiros, mas bebemos vinho.

Sinto-me tão forte, tão alto, tão macio! Ah! isto é bem melhor do que ser planta, mesmo florida, ninguem trata da gente, e não bebemos outra agua a não ser a da chuva. Agora é o contrario: que cuidados! As raparigas estendem-me todas as manhãs, e á noite tomo o meu banho com um regador.

E emtanto nós, os desherdados, bebemos com um riso alvar a agua insipida e lodosa dos prazeres do mundo, e caminhamos n'esta planicie monotona da vida, olhando com terror para o Sinai chammejante, onde campeiam, cercados da divina aureola, os harmoniosos prophetas, os validos da inspiração! «Não posso; falta-me o ar no recinto estreito da vida social; a prosa d'este mundo opprime-me o coração.

Emfim, eu sei que tu tens defeitos; e o teu primeiro defeito, acredita-me bem, é ser militar. Os teus rapazes, porque são novos, desejam agradar ás mulheres: pegam numa arma com a mesma sem-ceremonia com que nós aqui bebemos um copo de agua. Que valentões!

Aveiro, pátria de José Estevão Bem se póde dizer, senhoras e senhores, que fômos criados e embalados no mesmo berço; que respirámos, juntos, o mesmo ar sadio da liberdade que nos trouxe a brisa do mar; que partilhámos das mesmas alegrias; que pranteámos nos mesmos pesares e que bebemos pela taça da mesma amisade effusiva.

Daqui fomos pela outra ribeira deste Valle de Josaphath, e junto do muro da Cidade está huma Fonte, que chamaõ de nossa Senhora, que vem, conforme dizem, do Templo, que referi, em que a Virgem Senhora nossa se creou; de que se colhia agua para beber, e para o mais serviço da casa. He muito bonissima, e della bebemos com grande devoçaõ, por usar della a Virgem Senhora nossa. Junto a esta Fonte ha outra, a que chamaõ Syloe,

Mas misturou-se tudo com a agua das sezões, bebémos, pozemo-nos em marcha, e até agora não nos fez mal, com ser a mais abominavel, antipathica e suja beberagem que se póde imaginar. Caminhámos na mesma ordem até chegar ao famoso pinhal da Azambuja. De como o A. foi pensando e divagando, e em que pensava e divagava elle, no caminho da villa da Azambuja até o famoso pinhal do mesmo nome.

E eu que jurei não tornar mais a entrar em casa, a abraçar a mulher e os filhos, em quanto não vir estes romanos escorraçados. Heide cumprir o juramento, ainda que me arrebentem as saudades. vontade de morrer por esta terra, quando bebemos estes áres, quando nos banha esta luz de um céo tão azul! A cantiga das raparigas fez-me vêr isto tudo, como até hoje eu nunca tinha visto.

Palavra Do Dia

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