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Atualizado: 20 de maio de 2025


Supponhamos que tiraes a vossa pública fórma romana e a lançaes no meio do Rocio. Passa um século ou dous: um estranho ou um homem do povo, que não saiba a nossa historia, chega ao do monumento, ahi o nome de D. Pedro, emblemas allegoricos que não intende, baixos-relevos de batalhas, cujos motivos e resultados ignora. Adivinhará elle o valor, a significação real de tudo isso? Servirá a columna do exarcha de conductor á electricidade que deve produzir a faísca? Á glória que deve produzir admiração? Não ha elementos nenhuns intermédios, além do obelisco, necessarios para que o homem que ignora, admire o homem delle ignorado apesar do monumento? Se, como eu creio, dentro de um ou dous séculos, aos olhos de gerações mais civilisadas que nós, os conquistadores que assolaram a terra para satisfazerem as suas desregradas paixões de ambição e cubiça, os homens que cubriram as familias de lucto no seu proprio pais para irem derramar todo o género de orphandade em terras estranhas; que abusando da força se assentaram sobre as ruinas da liberdade para legislarem, não importa se bem se mal, sem consultarem o voto da sociedade; se taes homens forem tidos pelo que realmente são, por flagellos do género-humano, como servirá a vossa columna de ponto de contacto entre a gloria e a admiração! Com a sua estátua de bronze, com os seus baixos-relevos, com os seus emblemas, com as suas datas de batalhas, com tudo o que quiserdes, não poderia ella mudados os nomes e algarismos servir a qualquer dos grandes e furiosissimos assassinos por grosso, que teem assolado o mundo e convertido os homens em servos? A Alexandre, a Cesar, a Attila, ou a Napoleão? Para saber as causas das batalhas de D. Pedro, e os resultados dellas, a origem e os fins das suas leis, bastará o monumento palimpsesto ou outro qualquer monumento? Não.

E quero, Melchior, que lhe leve dinheiro, para os caldos, para a dieta, uns dez, ou quinze mil réis... Bastará? O Procurador não conteve um riso respeitoso. Quinze mil réis! Uns tostões bastavam... Nem era bom acostumar assim, a tanta franqueza, aquella gente. Depois todos queriam, todos pedinchavam... Mas é que todos hão-de ter, disse Jacintho simplesmente. V. Ex.^a manda, murmurou o Silverio.

As qualidades que deverá ter um amigo, são: bom juizo, bons costumes, valor, sinceridade, bôa fama. Não deve ser nescio, nem mau, nem mentiroso. Para o grangear bastará a communicação e conversação, auxiliadas por obsequios desinteressados. Reflexões

Para gente sobria e simples, como nós, é de sobra o presbyterio; bastará guarnecermol-o de mais roseiras, abrirmos-lhe no meio do pateo o luxo de um tanque para espelho, e para pompa erigirmos ao fundo das laranjeiras o elegante pombal candido que projectavamos, e de cujas moradoras hade ella ser a providencia e a alegria, como de toda a vivenda.

Bastará o auxilio das economias isto é: de reducção nas despezas dado

E tanto se convenceu d'isso, que nem tentou dissimular o que estava sentindo. Viu-a e persuadiu-se de que viera ao appêllo, que elle lhe dirigira, de que a leitura da carta bastára para a determinar, de que, cheia de confiança, vinha para dizer-lhe que aceitava a homenagem do amor, que elle lhe offerecia, e o pagava com o seu.

Quem quizer saber Quantas conversadas Andam na villa, Sem maior quesila Póde conhecer, Vendo nas mãos d'ellas Como as espadellas São bem trabalhadas. Eu, por mim, sei de uma Que na espadella Tem um coração Feito pela mão De quem é d'ella. Para conhecel-a, Bastará ahi vêl-a Sempre olhos no chão...

Bastará portanto transcrevel-o em extracto; e a fim de o fazer de um modo insuspeito, será elle o mesmo que se apresentou n'um jornal, que usando de um titulo que significa competencia, manifestou sempre opinião tão adversa ao tratado, a ponto de o qualificar de monstruoso e iniquo convenio.

Este méro calculo bastará para que o Estado, e a economica Classe-Média que o dirige, empeçam com ardor a educação provando, como inilludivelmente prova, que fumar é mais barato que pensar... Contrabalanço pensar e fumar, porque são, ó Carlos, duas operações identicas que consistem em atirar pequenas nuvens ao vento».

Segredo 36Para o vinho não fazer mal ao homem Este segredo vos vou descobrir, mas será bom que vos não seja preciso, porque o entendimento da creatura bastará para o evitar. Porém se acontecer essa bebida a fazer-vos mal á cabeça será bom comer os boxes assados de uma ovelha, antes de comerem mais cousa alguma.

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