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Atualizado: 7 de junho de 2025


Depois olhou em redor como quem acorda ao ruido de passos que não espera. Era o anão que andava á volta delles como um cão somnambulo, atado a um baraço imaginario, preso á tulipa semi-liquida que marcava o coração do morto... Que fazes, bandido? perguntou ella. Podes ir! me não perturbas. Segue o Destino! Erra, segundo o espirito dos cães do teu sangue.

Quando para minha consolação e refrigerio eu me desvio da estrada em que succumbo de fadiga mordido pelo sol, e vou descançar um momento á sombra de uma arvore, não pergunto se essa arvore peras ou se pilritos, se da sua resina se póde extrair um balsamo ou um veneno, se dos seus filamentos se póde entrançar uma corda para o sino ou um baraço para a fôrca, se no seu tronco se podem serrar as pranchas para construir a arca ou para armar o patibulo.

Por amor de mi, que ás mulheres dessa terra digais de minha parte que se querem absolutamente ter alçada com baraço e pregão, que não receiem seis mezes de vida por esse mar, que eu as espero com procissão e palio, revestido em pontifical, aonde est'outras Senhoras lhe irão entregar as chaves da cidade, e reconhecerão toda a obediencia, a que por sua muita idade são ja obrigadas.

De maneira que n'elle está a condemnação ou justificação, a morte ou a vida de quem o possue ou deseja. Para o que eu acho extremada aquella historia, que toca Auzonio poeta em um seu epigramma. E é que um homem desesperado com uma paixão, que teve, se hia enforcar em um logar secreto, levando comsigo o baraço, em que havia de deixar a vida.

Aqui me tens agora, bem disposto de alma e corpo a escutar as tuas fallas e á espera dos teus castigos. Adivinho o que me espera: antes do baraço da forca o soffrimento da masmorra, ou talvez, para mais demora das derradeiras agonias, a tortura da fogueira... Estranha linguagem é essa, volveu-lhe com brandura o jesuita. De certo, pobre mancebo, o teu cerebro não regula assisadamente.

Milhares deixaram a cabeça debaixo do cutelo do algoz: milhares volteiaram no cadafalso por noites de luar, como agora eu volteio. E este baraço que ora me sobreleva do chão ainda o achei aquecido do collo da minha ultima victima. Fartei a sede de vingança e de sangue que mirrava o meu coração, e morri seguro de que deixava atraz de mim a campa cerrada em cima de todos os virtuosos.

Enforquei minha esperança; Mas Amor foi tão madraço, Que lhe cortou o baraço. Volta. Foi a esperança julgada Por sentença da Ventura, Que pois me leve á pendura, Que fosse dependurada: Vem Cupido com a espada, Corta-lhe cerce o baraço. Cupido, foste madraço. Puz o coração nos olhos, E os olhos puz no chão, Por vingar o coração. Volta.

O marquez de Tavora foi condemnado ao mesmo supplicio. Ninguem mais poderia usar do seu nome sob pena de confiscação de bens. Antonio Alvares Ferreira e José Polycarpo condemnados a darem a volta da praça de Belem de baraço ao pescoço precedidos de um pregoeiro e depois ligados a postes elevados e queimados vivos e as suas cinzas deitadas ao mar.

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