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Atualizado: 24 de junho de 2025
As balas de artilheria, cortando o ar, e zumbindo, vinham enterrar-se, escarvando o solo aos pés das companhias, ou, rasgando-lhes e esmigalhando-lhes as filas, abriam por meio d'ellas cruentas e largas brechas, assignalando no chão juncado de cadaveres e moribundos o seu rasto destruidor.
Nicholl, então, furioso, offereceu expor a chapa que inventara ao choque das balas mais inverosimeis, massiças, ôcas, esphericas ou conicas. Recusa do presidente, que decididamente não queria arriscar os louros da ultima victoria que alcançára.
A este respeito vou narrar um facto que se deu na libata, comigo. Um dia, um cirurgião Biheno appareceu ali trazendo um remedio que era preservativo contra as balas, áquelle que o tomasse. Um mestiço civilizado, e educado em Benguella, encontrei eu, que se ria de mim quando eu lhe dizia que se lhe desse um tiro furava-o de lado a lado, apesar do remedio contra as balas de que elle fazia uso.
As balas ôccas dos obuzes, enfiando filas inteiras, vem rebentar como bombas e granadas no centro dos segundos pelotões. Cuidam que o espanto e o terror dissiparam o ataque, e que os francezes cedem sem entestar com suas linhas! Illusão!
E outros, muitos outros casos poderiamos citar, evidenciando a energia de que o elemento popular deu provas nos dias 4 e 5 de outubro, expondo-se ás balas com uma coragem que por vezes roçou a mais extraordinaria loucura. Na tropa revoltada houve legitimos heroes; mas os civis não falharam como se apregoa insistentemente.
Esperavam, porém, muito da tropa de elephantes, que eram quinhentos com as prezas limadas e o pé triturador, com que haviam de fazer em pastas humidas de sangue a phalange portugueza. As balas dos mosquetes nada podiam contra a couraça da sua pelle, e esmagando com o peso, despedaçando com as prezas, acabariam a obra começada pelos besteiros e fundibularios de cima das torres.
Casca pelos Ramires! Através da grossa poeirada e do alevanto zunem os garruchões, as rudes balas de barro despedidas das fundas.
Antes as balas dos inimigos da minha patria no peito, do que atirar um real ás mãos immundas dos falsos magistrados, que vendem o sangue. Ha de arrepender-se.
A esta hora achar-se-ha um agente seu na prisão do cavalheiro, que se chama Paulo de Azevedo, e ha de já ter-lhe intimado a decisão final de pagar trinta contos de réis até ámanhã, ou de ouvir a sentença de um conselho de guerra, e de aparar no peito as balas de um pelotão na praça do castello! Eis o verdadeiro motivo do santo zelo que o inflamma.
As balas zuniam na ramagem dos castanhaes. Milhares de pessoas, de envolta com o gado espavorido, despejavam a feira. O povo inerme açodava com o alarido os combatentes. Dos de fora, alguns cahiam feridos, outros baqueavam sob os muros derruidos. O mais pimpão, Manoel Fialho, cahira atravessado por um pelouro do peito ás costas. Acudiram a levantal-o do chão lamacento alguns dos seus sequases.
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