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Atualizado: 7 de junho de 2025


Captivo, e em poder de inimigos, tenho livre a alma para protestar, e para dizer que prefiro mil vezes a morte á infamia de pesar o meu sangue a ouro nas balanças iniquas de um salteador e de um espião. Póde sair! Sr.^a D. Leonor, gritou Simão, não deixe seu pae assassinar-se por uma teima!

Então Rui, que era gordo e ruivo, e o mais avisado, ergueu os braços, como um árbitro, e começou por decidir que o tesoiro, ou viesse de Deus ou do demónio, pertencia aos três, e entre êles se repartiria, rígidamente, pesando-se o oiro em balanças. ¿Mas como poderiam carregar para Medranhos, para os cimos da serra, aquele cofre tam cheio?

O infante D. Pedro uma capella do carvalho com suas bolotas, e no meio umas balanças, e nas Armas Reaes, no banco de pinchar, em cada d'alto abaixo mãos, e por cima umas lettras escriptas muitas vezes, que diziam: Dizer, e entre cada palavra d'estas um ramo de carvalho com bolotas.

Que offreceis a vida então Para a palavra salvar-se, Que, os bons Reis não dão em vão; Acção digna de contar-se Entre as de Mario, ou Catão; Que a mão que as Quinas voltêa, Justiça ao Povo reparte; E que igualmente menêa, Ora as Bandeiras de Marte, Ora as Balanças de Astiéa;

Tenho visto esse gentio nos botequins, e por sobre o hombro observo os risos de grosseira mofa com que recebem o despreso dos que elles denominam parvalheiras. Parvalheiras, a nós, primo, que temos em nossas casas a educação que elles tem entre as balanças, e timbramos em honrar os appellidos de nossos avós, descendo até elles para que elles não subam até nós.

Eram homens rudes, com capas curtas d'estamenha, sujas de , como se tivessem servido de tapetes sobre as lages d'uma praça. Alguns traziam balanças na mão, gaiolas de rolas; e as mulheres que os seguiam, sordidas e macilentas, atiravam de longe com o braço fremente maldições ao Rabbi.

Tambem vejo alguns homens em balanças Navegando no mar de esperanças: Figurões, que povôão este mundo, Mas tem os fundos seus todos no fundo. Abalrôão co'a gente empavezados, Em quanto se não mostrão naufragados; Depois são qual a uva passada, Que mostra baga, e pelle, e çumo nada. Portugal, tu tens tido alguma gente, Que se tem feito a si, e a ti doente.

Defronte do arco d'entrada, onde rondavam, com plumas pretas no elmo reluzente, dois legionarios da Syria um bando de raparigas, tendo detraz da orelha uma rosa e no regaço coifas d'esparto, apregoavam os pães azymos. Sob um enorme guardasol de pennas, cravado no chão, homens de mitra de feltro, com taboas sobre os joelhos e balanças trocavam a moeda romana.

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