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Atualizado: 21 de junho de 2025
Em 1808 preparava-se para fugir com a familia real, quando rebentou no Aranjuez a revolução em que sua alteza serenissima se escondeu em uma talha, e não foi estrangulado pelo povo a pedido do rei e da rainha. Ainda depois d'esta crise, o duque de Alcudia voltou a dominar o animo dos reis de Hespanha, e a rehaver a confiança de Napoleão; mas a final o baque foi irreparavel.
O que produzira esse estrondo fôra o baque do corpo d'elle, cahindo da cama abaixo. Logo depois ouvi a voz do visinho perguntando com decisão e firmeza: Quem está ahi? Respondi-lhe: Sou eu. Quem és tu? E tu quem és? Frederico Friedlann, cidadão prussiano. Ah! disse eu.
Ouvia ruidos inexplicaveis: era o soalho do corredor que estalava, sob passadas mulplicadas; era a luz da vela que de repente se dobrava como sob um halito invisivel; ou a distancia, para os lados da cozinha, o baque surdo d'um corpo. Accumulava então as orações, encolhida debaixo da roupa; mas, se adormecia, as visões do pesadêlo continuavam-lhe os terrores da vigilia.
Cuida Sua Magestade que não nos faz tão grande mossa o baque de um grande principe que ha por bem fallecer, como a que em sua magestade faz a queda de um honrado cidadão que morre? Oh! mas que Sua Magestade se digne de nos fazer essa justiça: é perfeitamente a mesma coisa! Que Sua Magestade o queira ponderar perante o afflictivo transe por que acaba de passar o seu coração generoso e paternal!
Por fim um baque, a pomba caiu no chão, toda sangrenta, um olho arrebentado, bico aberto, num arquejar convulso, cortado de um arrulho gutural de vida que se esvai lentamente, gradualmente, com dor. Um estremecimento de membros por fim, uma agitação geral repentina, e morta! Ares além, os assassinos em bando voavam
Quando o silencio era mais solemne e a natureza inteira parecia reconcentrar-se em santos mysterios, sentiu-se em casa um estrondo surdo, como o baque de um corpo morto, depois o bracejar, de quem se debatia nas vascas do paroxismo. Ergueram-se á pressa, foram apoz o ecco. Era no quarto de Emma. Seria algum pezadello longo? A porta cedeu á promptidão do soccorro.
Lancei-me para lá, desesperadamente, sacudido aos galões do potro... E muito tempo galopei no descampado. De repente o poney, eu, rolámos com um baque surdo. Era uma lagôa. Entrou-me pela bocca agua putrida, e os pés enlaçaram-se-me nas raizes molles dos nenufares... Quando me ergui, me firmei no sólo, vi o poney, correndo, muito longe, como uma sombra, com os estribos ao vento...
Curvaste-te sobre o teu abysmo; e ali quedaste empedrado até que resvalaste nas fauces da voragem. No teu baque levaste comtigo um cadaver que te abrira o golphão com as mãos ainda quentes dos teus beijos. Não premeditaste nada, infeliz.
Era o ruido agudo do estalar de todos os tecidos do coração, do rasgarem-se todos os vasos de sangue, do embate dos pulmões lacerados contra as paredes do peito. E, depois, os dedos recurvos nos ferros da grade, relaxaram-se, hirtos como os de um cadaver, e o corpo resvalou da cadeira para o chão com estrondoso baque.
O pasmo produzido pelo reconhecimento feito em taes circumstancias não foi longo, porém; ao baque na agua do corpo da moura seguiu-se outro, o do bésteiro. João! João! exclamaram alguns galeotes perplexos; sem saber como traduzir na sua intelligencia o passo do condiscipulo de Fernando. João não ouviu sequer aquelles gritos.
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