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Atualizado: 11 de junho de 2025


Agora pois, neste instante, Agora, que distante, O sino da pobre ermida signal do fim do dia, Co' a prece da Ave-Maria, Ergâ-mos, ambos querida, Graças mil a Deus piedoso, Por te haver tornado á vida! Setembro de 1854. Não sabes que ao ver-te triste, E pensativa a meu lado, O rosto na mão firmado.

Corypheu era a senhora de Alvapenha, que em voz trémula e quebrada pela idade, entoava em singela cantilena coplas como esta: Ó infante suavissimo, Vinde, vinde ao mundo Livrar-nos do captiveiro D'este jazigo profundo. E seguia-se um Padre-Nosso e uma Avé-Maria.

N'este lance, enclavinhou os dedos das mãos, e comprimiu com ellas o arfar do peito. E, depois, tirando um profundo gemido, murmurou: «Se eu podesse amar um homemDeus organisou O homem que vemos... ANTONIO PRESTES. Auto da Ave-Maria. Estavam todos melancolicos, á feição de amigos que se ajuntam em casa do dorído, na noite seguinte á do passatempo.

Durante mezes, sempre, dia a dia, Ainda fui, por habito, á Igreja: Não sabia rezar a Ave-Maria! Chegava ainda até «bemdita sejas...» E ao ver a Virgem d'olhos sobre mim Córava de pudor como as cerejas. Nunca na Terra se viu nada assim! Minha vida mudou-se de repente. A tosse veio... vós sabeis o fim. Foi a queda do Imperio do Occidente! Foi o desastre de Alcacer-Kibir!

Ella juntou as mãos, n'um fogoso transporte d'amor: Louvado seja o seu santissimo nome!... Pois disse isso? Ai, era bem capaz, que Nosso Senhor sabe que é para o honrar que eu te mando... Louvado seja outra vez o seu santissimo nome! Louvado seja em Terra e Céo! Anda, filho, vai, reza-lhe... Não te fartes, não te fartes! Eu ia, murmurando uma Ave-Maria.

São estes! a mesma fonte, Ferve alem; naquelle outeiro O mesmo casal alveja; As ramas do verde olmeiro, Dão sombra á modesta igreja Onde tu vinhas resar, Quando o som da Ave-Maria, N'hora meiga do sol posto, De vaga melancolia Toldava teu bello rosto!

Reza por mim, na tua voz chymerica, Uma Avè-Maria de Esperança! Ilha da Madeira, maio, 1898. Mamã Toda a Paz, todo o Amor, toda a Bondade, Toda a Ternura que de ti me vêm, Amparam-me esta triste mocidade Como nos tempos em que tinha Mãe. Quanto eu te devo! Odios, impiedade, Indignações e raivas contra alguem, Loucuras de rapaz, tedios, vaidade, Tudo isso perdi e ainda bem! Salvaste-me!

Ainda mais: a tia Genoveva, ao espiar a roca e terminar a ultima ave-maria da coroa que todas as noites rezava á Senhora da Silva, para a ter por sua intercessora; a tia Genoveva notou uma lagrima a balouçar-se nas cilias da linda joven, como aljofre matutino nos estames de uma flor.

Se o murmurio da oração infadasse a hospeda, não teria ella muita razão de queixa, por que a devota monja ao segundo Padre-Nosso cabeceava de modo que não atinou com a primeira Áve-Maria. Levantou-se, cambaleando uma mesura ás imagens do sanctuario, foi deitar-se, e pegou a ressonar.

Mal pensava eu então que, annos volvidos, viria fixar residencia em Lisboa, mais attraido pelo seu movimento litterario e artistico do que pelas magras sopas que o orçamento me offerecia n'um prato de estanho. Concorri com Marcolino, durante tres noites, a um oiteiro no convento de S. Bento da Ave-Maria. Os rapazes de hoje não sabem o que era um oiteiro.

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