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Não ha aqui tanta espiritualidade moderna e como no melhor trabalho de Eduardo Schuré? Não é aquêle estilo simples, limpido, espontaneo e, ao mesmo tempo, magnifico de eufonia e graça? Comtudo, será o escritor sem defeitos? Não, até porque, como é logar-comum dizer, os tiveram Milton, Dante e Camões. Por vêses, ha na sua prosa poetica raptos que se esquecem demais de quem os póde ver.

Para aquele trasbôrdo, em tarde de arraial, o horário nos concedia três minutos avaros. O outro combóio esperava, rente aos alpendres, impaciente e silvando. Uma sineta badalava com furor. E, sem mesmo atender

Música do mar Aquele violinista meu amigo foi viver, por conselho meu, p'r

Olhe: ali está aquele quadro, em que os traços são correctos e a execução perfeita, mas não tem graça; e aqui, este, uma bela cabeça de rapariga, a fisionomia doce, o olhar abstracto: este tem graça. Até a Virgem Maria se chama cheia de graça, e foi mãe de Deus por ter graça. A graça na literatura é tudo, mas é muito raraNovidades: «Novelas rústicas. Trindade Coelho.

«Através de todo o hypercriticismo, o livro sobre Bernardim revela um trabalhador fervoroso, etcCarta do snr. dr. Th. Braga. Duas palavras apenas: A nosso juizo, aquele através está a substituir, amavelmente, o advérbio apesar...

Tais rebates de coragem eram, porém, efémeros, impotentes para lhe provocarem um movimento. Aquele diabo tinha de morrer ali, miseravelmente, ignobilmente, como um cão a que houvessem amputado as quatro pernas. E esta ideia, que o instinto de viver lhe sugeriu, apavorou-o ainda mais que a própria tempestade. Morrer ali!

D. Rui galgou as escadas de pedra, e no seu aposento, sem mesmo tirar o sombreiro, de novo leu junto da gelosia aquele pergaminho divino, em que D. Leonor o chamava de noite ao seu quarto,

28 "Torvado vem na vista, como aquele Que não se vira nunca em tal extremo; Nem ele entende a nós, nem nós a ele, Selvagem mais que o bruto Polifemo. Começo-lhe a mostrar da rica pelo De Colcos o gentil metal supremo, A prata fina, a quente especiaria: A nada disto o bruto se movia.

Numa bela e clara manhã de Dezembro André Sauvain acabava de retocar um Faust au sabbat: recuando um pouco para melhor avaliar o efeito do seu quadro, e erguendo por acaso os olhos, foi testemunha de um prodígio. Através das vidraças do seu quarto descobria-se parte de uma casa esplendidamente iluminada pelos raios do sol. Aquele prédio era o constante pesadelo do pintor.

Um vulto feminino que viesse sentar-se áquele balcão vestido de branco oh! branco por fôrça... a frente descahida sôbre a mão esquerda, o braço direito pendente, os olhos alçados ao ceo... De que côr os olhos? Não sei, que importa! é amiudar muito demais a pintura, que deve ser a grandes e largos traços para ser romantica, vaporosa, desenhar-se no vago da idealidade poetica...

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