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Haviam perguntado ao dono do Elephante azul: Sabe o voltarete? Não, sr. Sei fazer champagne, sei fazer cognac, sei fabricar cerveja, não sei jogar o voltarete! Porque não trata de o aprender? Não vale a pena: não é coisa que se venda.

Quando as meninas, depois de darem graças a Deus, se retiraram ao seu quarto, Fernando disse com muita brandura: Porque hão de estar tristes?! Eu disse á mãe que acceito qualquer posição que meu pae me der. Estou muito em tempo de aprender o officio: se meu pae não quer que seja o seu, indique-me outro. Vou sem saudades dos livros, nem pesar de esperanças perdidas em grandezas do mundo.

D. Affonso VI fôra desde creança muito doente, nunca podéra aprender cousa nenhuma e tivera uma educação muito descuidada. O seu gosto era brincar com os garotos que íam para debaixo das janellas do paço, e, quando foi homem, andava em pandigas pela cidade, com uma roda de facinoras que faziam tudo o que queriam á sombra d'elle, a ponto que até havia mortes nas ruas de Lisboa!

Que vale ao homem, que poderia elevar-se pelo estudo, pela leitura, pela applicação das potencias da alma e vir a ser um poderoso auxiliar do progresso da humanidade, qualquer que fosse a sua posição social, saber apenas os primeiros rudimentos das artes de aprender, e tanto pela superficie, que nem d'elles se possa servir, a não ser nos mais simples usos da vida?

Mas naõ se imaginem os Bispos, nem os Devotos, que pela Ley assima ficam excluidos de aprender a ler e a escrever os filhos dos Lavradores e officiaes que tiverem cabedal, para sustentallos nas pensoens ou seminarios que proporemos abaixo erigidos nas villas ou lugares que excederem duzentos vizinhos: com esta providencia, seria louvada a Ley, que naõ houvesse escolas nas Aldeas.

Diz o allemão dr. Robert Jannassh: «O immigrante que aqui vive e trabalha, tem de se tornar brasileiro, deve aprender a lingua do paiz, esforçando-se por se exprimir n'ella tão bem como em seu proprio idioma, sem o que não poderá tomar parte na vida publica em beneficio da collectividade

Manhã de primavera, orvalhada, fresca, viçosa nos renovos do arvoredo; e Claudio opprimido, concentrado nas suas duvidas, sentia pela primeira vez bem nitidamente o divorcio entre a alma inquieta e a impassibilidade sorridente da natureza. Com que delicia beberia o ar de manhã! Mas um demonio interior o suffocava. Começava a aprender o que era a vida humana.

O bom rapazinho tinha tanta sinceridade d'alma, e na voz tanta meiguice, que a pobre rapariga ficava ás vezes meia convencida, e a sua miseria moral humilhava-a diante do prisioneiro. Havia algum tempo que Adalberto se admirava muito d'uma coisa, era do desejo que Gella mostrava de aprender a escrever certas palavras, sempre as mesmas.

Traze tinta encarnada para escrever estas coisas! Tinta côr de sangue, sangue! verdadeiro, encarnado! Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça! Eu ainda não fiz viagens e a minha cabeça não se lembra senão de viagens! Eu vou viajar. Tenho sêde! Eu prometo saber viajar. Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um. Eu vou aprender de cór os degraus da nossa casa.

Debalde o pensamento procurava guial-o; a energia e a vontade haviam naufragado nas ondas do seu coração. A vida arrastava-se penosamente, sem norte, sem rumo, desvairada, em meio de esperanças, desillusões e desalentos. 27 de novembro. Um dia chuvoso, pesado, humido, escuro. Tres horas de leitura junto ao fogão, no doce goso de aprender e de pensar. Mas esta cella é vasia.

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