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Atualizado: 9 de junho de 2025


Emquanto eu ouvir os clamores do povo, emquanto poder abrandar pelo terror a tua crueldade, has de ouvir-me; apraz-me irritar-te, obrigar-te a ouvir a verdade, antes que caia morto, victima tua: se não me deres antes a morte, juro-te que não a darás a Octavia. Eu posso novamente excitar o povo, despertar-lhe ainda o furor mal applacado e torna-lo mais terrivel.

Apraz-me recordar esse tempo, essas horas que fazìamos correr velozes, debatendo questões, que eu mal pensava seria chamado a resolver um dia. Em fins de 1875, redigi uma memoria, que submetti á crìtica de Simões Soares, e de outro meu camarada, o Capitão Camacho; memoria filha das nossas interminaveis palestras Africanas.

«Á meia noite, quando a lua campeia no seu eterno throno de magestade e de bellesa, apraz-me pensar em ti, nos teus caprichosos desejos, e nas tuas phantasticas promessas. «Eu amo o silencio, porque é vago, ethereo e cheio de sombras. Ha dias, entrando n'um pinheiral, cuja verde ramagem se agitava doce e harmoniosamente, como uma harpa do céu, lembrei-me de ti.

Sim; apraz-me cuidar que inda os meus restos, gratos aos bons d'este recanto obscuro, onde escapei no seculo de sangue, ficarão n'este ocio, inda alguns dias do simples montanhez talvez chorados. Oh santa perseguida Liberdade, ¡onde te achei!.... Onde não vivem homens; n'um torrão bravo que não chama invejas. Assim vagava sobre o universo undoso a arca do justo.

E entre outros, apraz-me citar Mendes Leite, Bento e Bernardo Magalhães, Agostinho Pinheiro, Francisco Rezende, Manuel Firmino de Almeida e Maia, Almeida Vilhena, Julio Pereira de Carvalho e Costa, Manuel de Mello Freitas, Chrispiniano da Fonseca, Manuel Gonçalves de Figueiredo, e tantos outros que alentaram a minha mocidade e foram para mim como que arco-iris luminosos na primavera da vida.

V. fica authorisado a fazer d'esta minha carta o uso que lhe convier. Sou como sempre De v. etc. Porto, 25 de julho de 1874. José Gomes Monteiro. Apraz-me grandemente o publico testemunho d'esta carta, no momento em que as minhas relações sociaes e commerciaes com o snr. José Gomes Monteiro se desatam.

Apraz-me ter que pensar no meio d'esse permanente cancan dos espiritos, que volteiam em torno da minha banca de trabalho, uns graves como espectros, outros folgazãos como collegiaes; estes sorrindo desdenhosamente scepticos, aquelles crendo fervorosamente como apostolos.

Apraz-me sentir que o meu espirito se consolaria quando, após á extincção da minha vida, algum ente querido, depois do ultimo beijo, enterrasse-me o corpo em vossa companhia, ó eternos moradores do cemiterio da selva! Julgar-me-ia feliz, com a satisfação e o orgulho d'este ultimo capricho realisado.

«apraz-me aqui morrer, onde as mães porventura co'os filhos pela mão me hão-de vir visitar; saudades esparzir na minha sepultura, e dizer: Este sim, que soube o que era amarPassaram tempos ainda, e até essa esperança consolativa se desfloriu. Ouvi o esmorecimento não cantar, mas gemer, no seio da amizade: «Depois vem a reparação, a rehabilitação, não ha duvida.

Apraz-me sentir um aviso de Deus, nas jocosas palavras da boa Rosinha. Nem tanto, pequena, que me arrependo ... Fazeres de mim, por obra do Eterno, um propheta de saias, é mais pesado do que ouvir-te quantos preconceitos aprendeste de teus crédulos parentes. Se tu confessas que foram aprendidos, como posso eu ter culpa das culpas alheias?... Não é assim, minha senhora?

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