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Atualizado: 27 de julho de 2025
Tinha o anel a filha do feitor que brincava comnosco, Annita, uma rapariga de uma candura estreme. Branca pediu-lhe em segredo que ao percorrer a roda deixasse cair o anel entre as minhas mãos. Assim se deu. Um perguntava o que promettiam a quem tivesse o anel. Cada qual se lembrou de uma prenda innocente e insignificativa; Branca prometteu um beijo e um abraço muito apertado.
Porque não seria ella na escalla da criação, um anel da cadeia dos entes, presa d'um lado á humanidade pela fraqueza e pela morte, e do outro aos espiritos puros pelo amor e pelo mysterio? Porque não seria a mulher o intermedio entre o ceu e a terra?
Chegou o dia. O Veiga nem comeu. Meteu o anel no bôlso, pôs o côco, beijou a mão
Deixa ver se serve tornou Macário. E tomando-lhe a mão, meteu-lhe o anel devagarinho, docemente, no dedo; e ela ria, com os seus brancos dentinhos finos, todos esmaltados.
Era uma alta coluna de oito faces, com o seu anel de ferro ao meio, e uma argola pendente do anel. A coluna, que se eleva sobre um pedestal de três degraus, em hexágono, terminava ao alto num grande X de pedra deitado horizontalmente. Um espigão de ferro, de três gumes como os floretes de esgrima, irrompia hostilmente do meio do X, perfurando o espaço.
Consigo isto dezia o magoado Tirando dum anel no vaso o deita, Sem que fosse sentido, nem olhado Da Moura por nam ter disso sospeita, Por el Rey Almançor lhe ha perguntado A caçar deve ser ido, a cousa feyta, A caçar vay dos porcos, e veados, Que os seus l
Bebeo pois a Rainha, e achando, O anel conheceo que de Ramiro era, E quanto pode em si dissimulando, Hum muy grande sospiro ahi dera, E confusa está imaginando, Porque via, e arte alli viera, Ou porque invenção, modo, e geito, E se era aquelle, ou contrafeito.
Dos primeiros galopins eleitoraes em Portugal. Bordoada sacrilega. Manuel de Faria e Souza. O anel da benção. Manoel de Souza Coutinho e Miguel Cervantes. Passagens de uma carta autographa. Antiguidades de Braga. Carta de D. Antonio, prior do Crato. Nota ao Leproso, de X. de Maistre. As regras geraes, do snr. J. M. P. S. José Balsamo em Lisboa. Carta inedita do cardeal de Alpedrinha.
O amarello do Deserto era mais comprido do que a vida de um homem se não fôsse o galope do cavallo onde o arabe rapta a menina loira. Na oleografia havia uma palmeira. A palmeira era tão pequena como a esmeralda do anel da menina loira. A palmeira era assim tão pequena porque estava muitissimo longe. Era em direcção
Quanto ao idílio, findou como tudo finda: Roma, Bizâncio, Cartago!... E pousando a mão magra, em que fulgia a pedra fina dum anel, no ombro de Frederico, acrescentou, sorrindo: Tout casse, tout lasse et tout passe! Os franceses teem razão. Deram uma larga volta, conversando, recordando episódios esquecidos, espairecendo.
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