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Felices Passarinhos! Esquecei-vos Hum momento de vós para lembrar-vos De dois saudosos, míseros Amantes: Vós os vistes viver, morrer de amores, Viste-os Mortaes, e parecião Numes! Avezinhas de Amor! Não merecem Dois Amantes fieis a vós piedade, Mas piedade aos Leões, piedade aos Tigres, Piedade á Natureza, ao Fado, a Tudo. Ah!

A immensa viagem, que não passou de uma legua, deveu lançar-me no espirito delicado e absorvente, os primeiros germes dos meus, agora indestructiveis, amores, para com as lindezas do universo.

Correio do Norte: «Os meus amores. Contos e baladas. Trindade Coelho, o conhecido e apreciadíssimo escritor, acaba de publicar um livro de contos com o título acima indicado.

A machina chama-os, reune-os, ressuscita-os, renova-os para a pandiga d'um momento da existencia; o passado é presente; e a machina agita-os, empurra-os para o interior das nossas casas, para nos divertirmos á custa d'elles mesmos... Primavera? ia eu pensando com os meus botões. Primavera? ri a natureza? florescem as arvores? cantam amores os passaros? é uma realidade?

Contou miudamente a historia triste dos seus amores com a filha do fidalgo, e tão a enternecer o disse que as sensiveis hespanholas choraram de ouvi'-la, e o alcaide jurou que rasgaria a ordem, que tinha, de prende'-los se alguma vez reconhecesse os sympathicos fugitivos no seu districto.

O livro a que me refiro intitula-se: Os meus amores. E em tudo corresponde ao encanto deste título. Com que saudade li as últimas páginas!

Foi n'essa côrte que viu e se perdeu de amores por Leonor Telles. Parece, comtudo, que antes d'isso não amava; porque é proprio dos temperamentos, como era o do rei, não ter paixões. A sua delicia era o gozar indolente dos carinhos e meiguices das mulheres, não era amar.

Começam-se a ouvir esses rumores das capitaes egoistas acordadas, a musica dos carros chiadores que chegam das aldeias retiradas. Recomeçam as pombas seus amores sobre as brancas egrejas penduradas, e nas torres dos astros companheiras, a palpitar, nas glorias, as bandeiras.

E se , se um passaro assim combatido dos temporaes podia lembrar-se de construir e pendurar em ramos que todos rangiam e estalavam, cestinha de amores para onde chamasse companheira. Não podia ser, por mais temerario, por mais imprevidente que elle fosse.

C'os olhos ao Ceo erguidos, Ou postos nos longos mares, Por ti encho os vagos ares De mil saudosos gemidos: Nos rochedos desabridos, Que em vão bate o rouco mar, Devorando o meu pezar, que de ouvi­-lo te cansas, Sem premio, sem esperanças Eu teimo em te idolatrar. Teimando, se mal não penso, Hei de abrandar teus rigores; Porque assim como em amores, Tambem em teimas te venço.

Palavra Do Dia

rivington

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