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Atualizado: 22 de junho de 2025
Não, não me hei de habituar exclamou elle agitadissimo porque... porque eu amo-a! Escuso de mentir a mim mesmo. Amo-a!
Amo-a porque foi no seu espirito que moldei o meu cerebro, e porque as minhas aspirações, os meus sentimentos, e os meus instinctos, n'ella se desenvolveram; amo-a porque ella constitue um factor indispensavel do grande trabalho humano; e, mesmo por cosmopolitismo, teria ainda de ser patriota.
Nem eu mesmo sei explicar o motivo d'esta minha transformação. Acredite-me, Helena! Eu amo-a muito, muito!
V. ex.^a na sua generosidade, tratou-me e prestou-me todo o auxilio que humanamente podia offertar-me. Pois bem. O meu nome é Henrique, e sou eu que hoje lh'o declaro, e a sós, sem testemunhas Amo-a, minha senhora, e amo-a muito. Perdão, senhor Henrique, retorquiu gravemente a Viscondessa. O sr. é meu hospede, e abusa tristemente da minha confiança. Depois da provocação feita pelo sr.
E porque sou eu infame?! Pois se o amor governa o mundo, podem-se por ventura impor deveres aos impulsos da alma?!... Solte a minha nobre prima uma palavra de esperança, e verá transtornado em manso cordeiro aquelle que imaginou ser um feroz tigre... O sentimento verdadeiramente moral que me domina, é sincero e augusto... Nasceu subitamente e nem por isso é possivel a sua cura... Conheço, desde que a avalio, toda a grandeza, todo o poder, toda a irresistivel força dos seus naturaes encantos, toda a magnitude da sua nobilissima alma... Amo-a e soffro muito, minha prima, tendo para mim este sofrimento na conta do maior prazer!... Adoro-a até no seu despreso por mim!...
O sangue abandonou-lhe subitamente as faces, para cêdo affluir com mais violencia a ellas; saiu-lhe dos labios um grito que mal pôde reprimir, e tentou retirar a mão, que Carlos continuava a segurar nas suas. Snr. Carlos! disse ella, com a voz agitada de sobresalto e confusão. Não se retire assim, Cecilia. Nada receie. Amo-a muito, mas respeito-a tanto, quanto a amo; e mais depressa...
O annel, cujo segredo não acredita, é um legado de sangue... Sim, eu amo-a, mas nunca me peça mais do que eu lhe posso dar. Nunca me peça compaixão, clemencia... Era impossivel! Sobre este annel jurei vingar-me. Bem vê que é delgado, fino, como o dedo que cingia.
Não lhe dei a palavra d'honra, mas jurei-lhe por Deus que lhe havia de dar a felicidade, respondeu o brazileiro com voz abafada, sem se deter no seu passeio. E accrescentou Além d'isso, a essa amo-a devéras! O Neves, perplexo, olhava para o chão, sempre com as mãos appoiadas no cabo do machado. Na verdade, foi uma dos diabos!... E agora, que tenciona vossa senhoria fazer? Eu sei lá!
Por isso acordando espantado, interrogava as ondas luminosas, os rios correndo, o extraordinario mar: «Vós que me quereis?» E no alto da mansarda sorria para a terra, pencudo e triste, esguio como um enterro. Porque a amas tu, philosopho? Sei lá! Amo-a. Dá-me vontade de chorar ao vel a. Amo os seus olhos tristes, o seu feitio do cão espancado.
Os corações reservados, como o meu, quando chegam a soltar a primeira confidencia precisam de se revelar inteiros; escute-me. Amo-a; amava-a antes mesmo de a ver depois do seu regresso á aldeia. Insinuou-se-me na alma este amor no meio das minhas preoccupações e dos meus cuidados, sem eu bem saber como. Ouvia fallar de si a seu pae, lia as suas cartas, pensava em si e... e amei-a.
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