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Atualizado: 14 de junho de 2025


Um dia, porém, convalescendo de uma febre, deu-me na cabeça inventariar uns objectos da finada e comecei por uma caixinha, que não fora aberta, desde que ella morreu, cinco mezes antes. Achei uma multidão de cousas minusculas, agulhas, linhas, entremeios, um dedal, uma tesoura, uma oração de S. Cypriano, um rol de roupa, outras quinquilharias, e um maço de cartas, atado por uma fita azul.

A mãe. Tens razão; é uma vergonha ignoral-o. A filha. Mamã, deixe-me ver as suas agulhas. A mãe. Olha, ahi tens o meu estojo. A filha. Meu Deus! Que pequeninas algumas! Que lindas! São tão fininhas, tão fininhas!... Muita habilidade ha de ser necessaria para fazer uma coisinha tão delicada! A mãe. Lembras-te de ver na feira um carrinho de marfim puxado por uma pulga, presa por uma cadeia de oiro?

Parece-me que é um bom preço para um cavallo, que eu poderia ter comprado por sessenta libras.» E entregando-lhe o cesto, mandou-o embora. *O pinheiro ambicioso* Era uma vez um pinheiro, que não estava contente com a sua sorte. «Oh! dizia elle, como são horrorosas estas linhas uniformes de agulhas verdes, que se estendem ao longo dos meus ramos!

Disse as bacias de sangue, disse a falta de caldos... Que miseria, titi, que miseria! E então um moço tão respeitador das coisas santas, que escrevia tão bem na Nação!... Desgraças, murmurou a tia Patrocinio, meneando as agulhas da meia.

Se todas as virtudes sociaes e communs devem ser memoradas por monumentos, cubram-se delles praças, ruas, vielas, bêcos; semêe-se por entre a cidade de casas outra cidade de agulhas e obeliscos. Se uma virtude trivial desta geração lhe deve grangear um monumento, haja equidade com todas as virtudes análogas.

Conseguiu ainda este favor, e nunca mais se queixou da sua sorte. *Perfeição das obras de Deus* A filha. Oh! mamã quebrou-se-me a agulha. A mãe. Vou-te dar outra. A filha. Como se fazem as agulhas, mamã? A mãe. se adivinhas. A filha. sei, mamã. A mãe. Conheces os metaes? A filha. Conheço mamã; tenho dentro muitos bocadinhos dentro de uma caixa. A mãe.

Ha uma doce poesia religiosa n'esta veneranda figura de mulher, em cujos sonhos se lhe entremostra a esplendida cathedral, arremessando para o azul os seus corucheos phantasticos, as suas agulhas floreadas, que se enlabyrintham n'uma aerea floresta de marmore.

Pois sim; eu gosto de olhar pelo microscopio. A mãe. Este é magnifico, e augmenta prodigiosamente os objectos. Vaes ver a mais pequenina das minhas agulhas. Repara primeiro como é fina, lisa e brilhante... Agora olha; o que é que vês? A filha. Meu Deus, que coisa tão feia! que agulha tão grosseira! A mãe. Vês-lhe buracos, riscos, asperesas, não é verdade? A filha.

Na semana seguinte mandaram-n'o comprar agulhas, recommendando-lhe que as não perdesse. Fique descançada. E voltou todo orgulhosoEntão, João, onde estão as agulhasAh! estão em lugar seguro. Quando sahi da loja em que as comprei, ia a passar o carro do visinho carregado de palha; metti as agulhas, não podem estar em sitio melhor

«Tomava o seu balaio de costura, tirava linha, agulhas e dedal, e sentava-se a coser o dia inteiro á sombra da mangueira do quintal. Ás vezes descuidando seu trabalho, parada co'o olhar ficto na estrada, no mar da phantasia, como um cysne, boiava da corrente á flôr levada. Tal era a mimosa filha do velho Simão da Cruz; de sua velhice o arrimo, alegria, vida e luz.

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