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Atualizado: 6 de julho de 2025


Dás no rosto certo ar D'aquella graça da rola, Que até encanta, arrebata. A garganta pódes pôl-a Ao do melhor collar. Um te havemos de nós dar De oiro, ás pintinhas de prata, Que é lindo, e has-de gostar. não sei pelo que aguardo Que estando el-rei a jantar Lhe não entorno por cima Esta redoma de nardo Que é um balsamo de estima.

Ninguem mais competente do que V. Exc.^a, meu nobre primo e snr., para conduzir o povo até ao paço; logar em que os nossos nobilissimos antepassados tiveram a honra de sustentar na presença da magestade os direitos da nação, com a coragem revelada n'aquellas memoraveis palavras, que a historia legou ás futuras gerações: «Se não, escolheremos outro rei que melhor saiba governar e dirigir a briosa nação portuguezaAguardo as determinações de V. Exc.^a, que fielmente serão communicadas aos que por ellas esperam nos proximos salões deste palacio; bons lavradores que me pediram fosse eu o interprete dos sentimentos d'elles perante V. Exc.^a Não consenti que entrassem n'esta sala, para deixar tranquillas as damas, primas e senhoras minhas, ás quaes agora tenho occasião de tributar o mais respeitoso dos meus cultos e a mais submissa das minhas homenagens, pedindo-lhes humildemente, que se dignem perdoar o não ter eu praticado desde logo este dever, em attenção a que estava pouco senhor de mim com a delicada e obrigatoria missão de que fui encarregado.

me pesa uma cousa: a lembrança de minha mulher e dos meus filhos. Comtudo, aguardo sereno, a sentença do tribunal

Não queres a vingança, Judas? Quero... N'esse caso, aproveita o bello ensejo, Que outro não tens melhor. Sendo sincero E grande, como julgo, o teu desejo, Não deves recusar o que proponho. Ouviste? Muito bem! Reflecte agora, Este sitio não é muito seguro... Aguardo te fóra! Vae-se; Josué segue-o, e os dois desapparecem. JUDAS ficou perplexo ainda, como medindo a gravidade da proposta.

Por não dormir de tarde nem trazer nunca a barriguinha cheia considera-se livre do meu jugo e d'isso faz alarde! Pois tu vaes vêr, fradinho de sabugoTravou da arqueada foice; disse-me: «Adeus! Eu volto. Eu volto. Espera»: virou a espinha, e foi-se. Sim, que te espero! Aqui te aguardo, ó fera!

Adornou o meu quarto a flor do cardo, Perfumei-o de almiscar recendente; Vesti-me com a purpura fulgente, Ensaiando meus cantos, como um bardo; Ungi as mãos e a face com o nardo Crescido nos jardins do Oriente, A receber com pompa, dignamente, Mysteriosa visita a quem aguardo. Mas que filha de reis, que anjo ou que fada Era essa que assim a mim descia, Do meu casebre á humida pousada?...

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