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Atualizado: 17 de junho de 2025


Foi n'uma d'essas manhãs, e sob essa mesma alameda frondosa, que o infante D. Duarte recebeu uma carta cuja direcção, era a seguinte: Para sua excellencia o senhor infante D. Duarte. Para logo conheceu o infante a letra: era de Agostinho Pimenta. Houve curiosidade de saber o que diria a carta, por inesperada.

Agostinho era repulsivo; mas tinha uma tal gula de publicidade, que se sujeitava a sentar-se todos os sabbados fraternalmente á mesma banca, a revêr as provas da sua prosa prosa tão florida de imagens, que se murmurava na cidade, ao lêl-a: «Que opulencia! Que opulencia, Jesus

Mas o distincto escriptor contradiz-se na mesma página quando, para deprimir Herculano, faz os maiores elogios a Agostinho Thierry, que não era menos christão do que o principe dos historiadores portugueses. Nenhum escriptor do romanticismo foi apreciado tão injustamente pelos seus adversarios como Alexandre Herculano, o que para mim é mais uma prova do seu immenso valor.

O casarão conventual que habitamos, e onde os conegos Regrantes de Santo Agostinho, os ricos e nedios Cruzios, vinham preguiçar no verão, prende por um claustro florido de hydrangeas e a uma egreja lisa e sem arte, com um adro assombreado por castanheiros, pensativo, grave, como são sempre os do Minho.

Agostinho de Jesus, pela mercê de Deus e da santa apostolica, arcebispo, senhor de Braga, primaz, etc.

Mas deixemos esses seculos, e esses usos, que pouco nos podem instruir; e remontemos aos dias de Ambrosio, e Agostinho, para aprendermos o como os Padres se devem conduzir no meio das mudanças, e dos Governos Politicos.

O caso é que elle pela sua parte, envergada aquella fatiota, poderia sem grande favor passar por um fidalgo de provincia chegado de tres dias á côrte. Fugia-lhe tudo um és não és do corpo, e tolhia-o, é verdade; mas ficava um mocetão teso; um milordem, como dizia o moço do Agostinho da tenda. Quantas vezes não se vestiram a casaca e o vestido de seda!

Retrato de Faria e Sousa na mesma obra. Retrato de Fr. Feliciano de Sousa Diniz, gravado em 1642. O retratado, religioso de Santo Agostinho no real convento de S. Filippe de Madrid, era sem duvida português, como o indica o nome, e por se achar na collecção Barbosa Machado, em cujo Catalogo vem descripto sob o numero 942.

João Eduardo, porém, hesitava. Se se viesse a saber...? Qual! affirmava Agostinho. A coisa publica-se como minha.

Agostinho ergueu os olhos, e vendo o bonito rosto trigueiro, todo risonho, exclamou com vehemencia: Estou mesmo doido por si! Chut!... disse ella. A mãi de Amelia, levantando o pano da barraca, sahia, muito abafada, de lenço amarrado na cabeça. Mais fresquinha, hein? perguntou logo Agostinho, tirando o chapéo de palha. Estava por aqui? Vim dar uma vista d'olhos. E agora toca ao almocinho, hein?

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