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Atualizado: 12 de junho de 2025


A paixão das lettras é universal na sociedade elegante tal como no nosso seculo XVIII. Os grandes e graves personagens do tempo passam a vida a trocar entre si versinhos mais ou menos chôchos e a cumprimentarem-se com effusão pelos seus talentos litterarios. Roma acolhe os litteratos estrangeiros sob o reinado de Theodosio, como o fazia no tempo de Trajano.

No dia seguinte, com a estatistica na mão, cortejam os socios da vespera a existencia do facto brutal, e os adversarios, aínda que vencessem pelo suborno e pela infamia, recebem um sorriso amavel, prologo e provocação de allianças, ao passo que um gesto desdenhoso acolhe os amigos que perpetraram o crime de não querer triumphar por identicos meios. Ó moralidade!

Se eu não amasse de preferencia o socego do tumulo, amaria o rumor d'estas arvores, o murmurio do córrego onde vou cada tarde vêr a folhinha secca derivar na onda limpida; amaria o pobre presbyterio, que ha trezentos annos acolhe em seu seio de pedra bruta as gerações pacificas, ditosas, e incultas d'estes selvagens felizes que tão illuminadamente amaram e serviram o seu Creador.

Vae-te menino, vae-te, que o consôlo Não me falta, acredita; pódes crêr! E lança-te nos braços da mulher, Pois que duvida? Ora essa? Porque não? Mas que parvo, irrisorio e toleirão, Não veem!? Que ridiculo ignorante, Que nem ao menos sabe ser amante! E deixa carta, sem ter a coragem De dizer que se acolhe na frondagem Da virtude! Virtude!

Ainda em curvo outeiro, ao fim da senda, Que dos montes além conduz ao valle, Sobre o marco de pedra a cruz se eleva, Como um pharol de vida, em mar de escolhos: Ao christão infeliz acolhe no ermo, E consolando-o, diz-lhe: a patria tua

Se eu não amasse de preferencia o socego do tumulo, amaria o rumor d'estas arvores, o murmurio do córrego onde vou cada tarde vêr a folhinha sêcca derivar na onda limpida; amaria o pobre presbyterio, que ha trezentos annos acolhe em seu seio de pedra bruta as gerações pacificas, ditosas, e incultas d'estes selvagens felizes que tão illuminadamente amaram e serviram o seu Creador.

Ainda em curvo outeiro, ao fim da senda Que serpeia do monte ao fundo valle, Sobre o marco de pedra a cruz se eleva, Como um pharol de vida em mar de escolhos: Ao christão infeliz acolhe no ermo, E consolando-o, diz-lhe a patria tua

Sem véos aqui contemplo, aqui descubro Essa invisivel fluida substancia, Que em torno fecha, e que circunda a Terra; Que em si nuvens contém, contém vapores; Que em si tantos fenómenos acolhe; Que he necessaria tanto, aos sons, á vista, Ao fogo, á vida, ás arvores, ás plantas! Ó da Divina mão alto, infinito Poder nunca entendido!

Henrique E a senhora? Onde se abrigou? Arminda N'esta vida que Deus me destinou! Henrique Mentira! e hypocrisia! Diga-me antes Que se abriga ao producto d'uns amantes! Que se abraça á tristissima irrisão Da mais adulterina concepção! Diga antes, que se acolhe na sentença Que me fôra ditada; e que em presença D'esse escarneo, se prova a hediondez D'um crime, que a vingança traz e fêz!

Passarás ao menos uma primavera, no coração da virgem, que te chama do céo, que te crê filha de Deus, que se acolhe ao teu regaço como a asylo inviolavel de innocentes, que te na ternura maternal, que te beija nos labios de seus irmãos, que te respeita nas palavras ungidas de um velho, que te abraça soffrega na idolatria de um amante, que aperta ao seio todos os teus dons, cingindo-se ao seio do esposo estremecido?

Palavra Do Dia

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