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Atualizado: 29 de julho de 2025


Parallelamente á muralha, alonga-se uma continuidade de penhascos onde os cardos vegetam, e algumas figueiras bravas se contorcem rachiticas. Junto ao sólo, uma caverna abre a sua negra fauce misteriosa. Para alem do pequeno outeiro comprehendido entre a muralha e os penhascos, mal distinguimos ainda o horisonte vasto, árido, sêcco, argiloso e triste. Choveu. Pairam no ambiente exhalações humidas.

Ó felicidade!... Praza a Deus que se este beijo me abre a tua alma eu a chegue a possuir inteiramente, porque o amor, meu José, é tão egoista, tão egoista... E não crês possuil-a ainda? Não. Todavia tenho esperança... Virá um dia. Cala-te, que te faz mal falar... não foram pequena felicidade estas palavras, por que, tu bem sabes, eu tenho palavras para ti e para... Deus.

Garanto-te, dizia um d'elles, que Ernesto traz um grande quadro. E eu concedo-lhe o primeiro premio, ainda antes de o vêr. Tem muito talento. Sim, mas segundo pude perceber nas suas ultimas cartas, está enamorado. O amor abre muitas vezes o caminho. Quando nos não conduz a precipicios horriveis. Isso tudo depende da mulher que o inspira.

Os marujos debandaram, e Liberata recolheu-se sósinha. Luiz bateu á porta. Quem nos honra? perguntou ella. Abre. Quem és? Abre sem receio. Não conheço flamengos. Diz o teu nome... Se és o patavina d'hontem, vai-te com o diabo. Abre, Liberata. Eu conheço esta voz... murmurou ella. Abrindo a porta, recuou, exclamando:

Abre a porta, abre a porta; agora é inutil a dissimulação, Carlos. Seguimol-a, tivemos um presentimento; vimol-a entrar. Ha de ser ella. Não o negues. Abre! Cecilia, ao escutar estas palavras, sentia-se desfallecer. Oh! meu Deus! exclamou, erguendo assustada as mãos para o céo. Carlos parecia fulminado. Então, Carlos, então? Abre, que maneiras novas são essas? Tu não eras assim. Isso fica-te mal.

Ao ver-te com teus braços, Nos seus braços senis entrelaçados, A ventura nos olhos encantados, A inspiração na fronte deslumbrante, Afigurou-me então o pensamento Ver um anjo descido dos espaços, D'aspecto fulgurante, Enviado por Deus nesse momento, Para animar os derradeiros dias De quem cançado do lidar constante Abre o seio na morte ás alegrias!

Vingar-se foi o primeiro E o derradeiro pensar Que, entre tantos pensamentos, Em Gaia estão a pullar: Logo depois a vaidade, O gôsto de triumphar N'um coração que foi seu, Que seu lhe torna a voltar. E o rei moiro estava longe C'os seus no monte a caçar, Ella so n'aquella tôrre... Prudencia e dissimular! Abre a bôcca a um surriso Doce e triste de matar!

A menina: Ó primo, vamos fazer paciencias depois do chá? Como a prima quizer. O pae: Deixem a paciencia para o shah: com quinze mulheres! O primo, levantando-se da mesa, abre a carteira e começa a escrever para evitar que a prima o force a ir fazer paciencias. A mãe do primo: está o rapaz a tombos com os versos! Aquillo não lhe faz mal nenhum!

Mas embora: o tempo gira. Um dia o botão, que aspira O ar da manhã... suspira E levanta o collo ao céo: vir raiando a aurora, Abre o seio á luz que adora, Correm-lhe as lagrimas, chora... Chora o tempo que perdeu!

Que cabellos brancos, e que mãos calejadas aquellas! Que bem e orgulhoso me senti nos braços d'elle! Falla de ti com lagrimas; mas todo aquelle rosto se abre em contentamentos d'um justo! «Quiz que lhe contasse pormenores da tua vida em Madrid. «Satisfiz aquella ancia do teu velho. Foi dia de férias na officina a minha visita.

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