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Atualizado: 3 de junho de 2025


O carvalho ou terebintho de Abrahão, que, segundo o testemunho de S. Jeronymo, ainda existia no tempo de Constantino, o tornava notavel. Ácerca desta arvore célebre existem muitas tradições entre os Judeus; e até para os christãos dos primeiros seculos era o valle de Mambré um logar de devoção e romagem.

Nos primordios da humanidade, a boa dispensava os juramentos: hoje em dia, para tudo se faz mister jurar, porque a boa desappareceu velut umbra da face da terra. Se bem me recordo, os casos de juramentos mais antigos lêem-se nas sagradas escripturas. Abrahão jurou ao rei de Sodoma e ao rei Abimelech; Elieser a Abrahão; e Jacob a Labão...

Dada no Seio de Abrahão a 20 de junho de 1581. D. Constantino de Bragança. Lisboa. Em um dos seguintes numeros daremos traslado da conta que os espias deram a Philippe II do seu exame em Portugal. Provavelmente os avós dos quarenta fidalgos da restauração. Tordos ou estorninhos. Todos os fidalgos d'estes appellidos arrebanharam as melhores commendas em tempo de D. João IV.

Somos, hum dos das Ilhas lhe tornou, Eſtrangeiros na terra, Lei, & nação Que os proprios, ſam aquelles que criou A Natura ſem Lei, & ſem Razão: Nos temos a Lei certa que inſinou, O claro deſcendente de Abrahão: Que agora tem do Mundo o ſenhorio, A mãy Hebrea teue, & o pai Gentio.

Resolveu por isso o Senhor escolher entre os descendentes de Sem uma familia, que houvesse de ser a guarda e a depositaria das antigas crenças e tradições. Foi alli que Deus revelou a Abrahão, filho do dito Tharé, a missão divina que lhe destinára e como resolvêra constituil-o chefe da raça predestinada ou do povo escolhido. Por mandado do Senhor fez Abrahão varias peregrinações.

Porém, Lazaro e Abrahão sahem-lhe tão rijos como elle tinha sido para com as dôres alheias. O tal Lazaro, cujas chagas os cães lambiam, tornou-se menos piedoso com o proximo do que haviam sido com elle os cães. Refocila-se nas delicias do ceo, como o rico avarento se refocilára nas da terra, e esqueceu o que era penar, e o que se deve a quem pede.

Somos, um dos do vinho lhe tornou, Estrangeiros na terra e na nação, Que os proprios são aquelles que criou A terra que sovado come o pão. A lei cega tivemos que ensinou Aquelle descendente de Abrahão, Que vinho não bebeu quente nem frio; Intendami chi può, che m'intend'io.

Debaixo de seus ramos largos dias Abrahão repousou. Na primavera Vinham os moços adornar-lhe o tronco De capellas cheirosas de boninas, E coreias gentis traçar-lhe em roda. Nasceu com o orbe a planta veneravel, Viu passar gerações, julgou seu dia Final fosse o do mundo, e quando airosa Por entre as densas nuvens se elevava, Mandou o Nume aos aquilões rugissem, Ei-la por terra!

Mas a vida intima, na sua fórma rural, urbana ou nomada, as maneiras, os costumes, os ceremoniaes, os trajes, os utensilios, tudo permanece como nos tempos de Abrahão e nos tempos de Jesus. Entrar na Palestina é penetrar n'uma Biblia viva.

Arreceão vir no bando Esse Gigante Golias Mas por ver Henoch, e Elias Doutra parte estaõ folgando. Dizeime, nobre Barão, Pergunto, se sois contente Dizer me vossa semente Se he da casa de Abrahão? Que eu sam dessa geração Sahi do Tribo de Levi, Sacerdote como Heli, O meu nome he Araõ. Eu quizera lhe responder, E tocar lhe em a Lei, Senão nisto acordei, E tomei grande prazer.

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