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Atualizado: 18 de julho de 2025
O marido d'esta mulher, industriado pelo diabo, que não podia vêr com bons olhos a virtude dos Tchumaches, plantou-lhe sobre a sepultura uma vara que aquelle lhe deu, vara que com o tempo se transformou n'um bello arbusto de largas e formosas folhas.
«Em razão d'esta minha inimizade com a mathematica, hei-de recommendar a minha filha, quando ella crescer, que tapete de boninas, e esconda entre plantas o quadrado da minha sepultura. Eu, que não vivi bem com a arithmetica, não quero que ella se vingue de mim, quando me seja impossivel sacudir a lousa com os funebres algarismos que para logo denunciam a milicia dos mortos.
Mas a sua vida é talvez um poema fechado, um cofre de joias por abrir, um segredo que, porventura ao terminar a ultima ceia, descerá com elle á sepultura!
A colera engasgava-o a ponto de tartamudear estas vozes ejaculadas a trancos: Seus irmãos que venham cá e eu lhes contarei a vida da sua honrada irmã! E ella cobriu os olhos com as mãos, e resvalou para dentro da roupa, como se desejasse cahir na sepultura.
A alliança de Antonio de Almeida e Ludovina, sobre um contracto de honra tão melindrosa, não podia ser tractada com mais recato e pejo, de ambas as partes. Entende-se o melancolico debuxo que attribulava o espirito de Almeida. Angelica era a companheira d'esse homem que lhe dava as mãos á borda da sepultura.
Assim viverá comvosco uma faisca d'esta chamma, que não póde ser toda vossa, por ser de Deus. «Dai-me sepultura, e ide depois para a patria e para os vossos. Empregai lá a vossa actividade menos em accumular, que em repartir a sobejidão de vossa riqueza.
O mais que entre ambos se passou foi um mysterio. Soube-o ella e Manuel de Mendonça. Agora, quando estas paginas escrevemos, Magdalena dorme o somno da morte. Manuel, discreto como a sepultura da pobre amiga, seria incapaz de o revelar. Ao metter-se no trem, Magdalena dissera ao cocheiro que parasse na rua do Meio. Ao voltar para a esquerda da rua da Bella Vista, ouviu que a chamavam. Era Monica!
« Quem? Rosa Guilhermina? « Sim... Um anno antes de conhecel-a, raras vezes vinha a minha casa. Vivia muito só: dizia-me nas suas frequentes cartas, que vivia namorado da arte, que tinha muitos retratos de Helena, e que roubava á pintura o tempo apenas necessario para visitar-lhe, em S. Francisco, a sepultura.
Quem ha que não palpite em plena indignação Olhando um nobre velho Manchado pela affronta, exposto á impia acção. Pondo um lastro vermelho, Na terra onde semeia a intima afflicção. Quem ha que não suspire, ao ver a mulher casta, Violada em seu pudor, Pendida n'uma forca, e desnudada, e gasta Nas ancias do terror, Maldita pelo algoz, que á sepultura a arrasta?
Palavra Do Dia
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