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Quando Germão Galharde falleceu, andava-se imprimindo na sua officina a quarta edição do «Reportorio dos Tempos em linguajem portugues». Este Repertorio, composto pelo saragoçano André de Ly, fôra vertido em linguagem, com addições, por Valentim Fernandes, que dedicou a traducção a Antonio Carneiro, secretario do rei D. Manoel.

Oiço dizer que vamos ter muita coisa: as campanas dos niños que estão actualmente na Corunha, o violoncello do snr. Casella, o reportorio do Santos, as tragedias da Ristori, e as guitarras dos fadistas.

Não lhe fôra dado conhecer a bibliotheca do curioso architecto José Maria Nepomuceno, e eis que, fallecido este, divulga-se em 1897 o catalogo da famosa livraria de que era possuidor intelligente. Por voltar a Germão Galharde, sabe-se que por A. de 17 de março de 1539, lhe foi outorgado privilegio de déz annos, para imprimir de novo o Reportorio de que se trata.

Além, porém, d'estes dois theatros, ainda poderiamos mencionar muitos outros, e entre elles o theatro da Comedia, theatro muito moderno, lindissimo na fórma e admiravel pelo seu reportorio; o theatro do Circo, na praça del Rey; o theatro de D. Affonso, proximo da Porta de Alcalá; o theatro das Variedades, o theatro das Novidades, etc., etc.

Interpretes inconscientes do sonho comum, os trovadôres levam, de terra em terra, com o embalo das liricas de amôr e o vinho acre e forte das canções de gesta, o seu reportorio sempre aclamado de fabliaux mordazes e sirventes implacaveis .

A seguir a este livro, vem em 1561, editado pelo opulento João de Borgonha, o tão fallado elogio da Sigéa, de Mestre André de Resende; em 1563, nova edição do precioso Reportorio, especie de Diario Ecclesiastico, dos Oratorianos, sem o qual nossos avós do XVIII.^o seculo não podiam passar.

*André de Avellar*, Reportorio dos tempos, o mais copioso que até agora saíu á luz, conforme a nova reformação do Santo Padre Gregorio XIII, Lisboa, 1585. Teve, pelo menos, mais quatro edições: Lisboa, 1590; Coimbra, 1590; Lisboa, 1594 com o titulo de Chronographia ou Reportorio dos tempos, etc.; Lisboa, 1602, com o mesmo titulo.

Em Alfarellos quizeram passar a noite a lêr, e estando Alfarellos a dois passos de Coimbra, e sendo Coimbra, segundo o pensamento de Heitor Pinto, a cidade d'onde irradiam as virtudes e as lettras para todo o reino, como do centro da esphera sahem as linhas para a circumferencia, apenas conseguiram haver em Alfarellos um reportorio de 1872.

As duas senhoras que constituiam a familia do procurador, esgotado o reportorio da lingua contra a vizinhança e varias outras familias conhecidas, calaram-se e, sentadas á sombra de uma arvore frondosissima, começaram a cabecear com somno. Haviam-se levantado cêdo e resentiam-se do longo passeio.

Chronographia, reportorio dos tempos, etc.; exemplar pertencente á bibliotheca da Escola Naval. Assim o julgava quando escrevi a conferencia; mas depois tive occasião de vir a saber que Pedro Nunes nasceu em 1502. Obiit verò tertio idus Augusti año Dñi 1578Em seguida copiamos o titulo completo e o fecho da obra fundamental do doutor Pedro Nunes sobre navegação, bem como o Regimento da altura.

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