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Assim seu marido usava a sua beleza, o seu leito, como a rêde de oiro em que devia caír aquela prêsa estouvada! ¿Onde haveria maior ofensa? E tambêm quanta imprudência!

E quando saíam não se juntavam com os outros uma desfeita! uma ofensa! tomavam rumo diferente: para a direita se os outros iam para a esquerda, para a esquerda se os outros iam para a direita, sempre ao contrário. Recolhiam mais cedo, com sol ainda, e quando os outros vinham, os encontravam no pombal, em ninhos contíguos a princípio, no mesmo ninho depois! Um escândalo! Um desaforo!

Mas o outro que o conhecia, insistiu no pedido, com certos argumentos arrancados do código penal. «Que não fosse agora pagar por bom semelhante estafermo. Como mordomo, também era com ele a ofensa, com ele José Manco. Mas fazia de conta... Como o outro que diz, vozes de burro não chegam ao céu».

Que Bruno não ignora nenhum d'esses recursos, estou convicto, que, de resto, nem o distinto escritor snr. dr. Theóphilo Braga póde ter dúvidas a tal respeito, porque isso seria fazer ofensa ao justificado nome literário de José Sampaio. Para fechar, devo ainda dizer-lhe, meu bom amigo, que de modo nenhum eu vou sustentar que não existiram vários cavalheiros com o nome de Cristovam Falcão.

«Pela sua parte», disse, «nunca foi capaz de vêr sem desgôsto perseguir e matar um animal inocente e sem defesa, do qual não haviamos recebido mal ou ofensa. Quando um gamo, como vulgarmente acontecia, esfalfado e sem fôrças, sem outro recurso, se prostrava e rendia, como se pelas lágrimas pedisse misericórdia aos seus algozes, sempre lhe pareceu um desagradável espectáculo. Raro ou nunca apanhou vivo um animal que não o restituisse á liberdade. Pitágoras tinha o costume de comprar para o mesmo fim aos passarinheiros e aos pescadores as suas víctimas. As disposições sanguinárias relativamente aos outros animais demonstram uma crueldade natural com a nossa própria espécie. Desde que em Roma se habituaram ao espectáculo da chacina dos outros animais, passaram

Um, é que mataes a vós com o choro; e quando, porventura, vier Bimnarder, não vos quereria achar assim, e será esta então maior ofensa para êle; porque est'outra tem desculpa, e esta não a terá para êle, senão se lhe quiserdes dizer que desconfiaveis d'êle, que monta tanto como cuidardes d'êle mal. Ora vede , senhora, convosco, se podereis dar a culpa a quem quereis tamanho bem!

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vagabunda

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