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Mas a pessoa, vendo-se seguida, e sentindo a impossibilidade de se esquivar rapidamente, retrocedeu, com uma naturalidade visivelmente artificial, e proferiu o meu nome. Era Carmen. Que faz aqui? disse eu. Mato-me. Não lhe disse que sempre que suava de noite, me erguia e vinha apanhar o orvalho?

Entregal-o aos tramites policiaes, ter de revelar o seu nome, descobrir a sua naturalidade, a sua familia, eis o que principalmente eu queria evitar. Conseguido isto, entrego-me aos tribunaes, mato-me, fujo, enterro-me viva... como quiserem! E sabe seu primo como elle morreu? Não. Vai saber apenas que está morto... Póde contar com o silencio da sua creada, por alguns dias ao menos? Posso.

Não nos é permittido unir-nos honestamente. Ficai em Pernambuco. Eu parto. Assim devia sê-lo, logo que nos descobrímos mutuamente os sentimentos. Não, não, gritou Manuel. Mato-me antes. O que é a vida? o que vale para o homem solitario e abandonado na terra? o que é a religião, quando a creatura não tem intensa e profunda, e reconhece que pertence igualmente ao mundo, e á sociedade humana?

Tudo quereria menos a pungir-lhe na consciencia o crime de haver morto seu pae. Embora não sentisse por elle os extremos de affecto que o genio irascivel, rispido e severo d'aquelle homem não soubera inspirar-lhe, a sua razão dizia-lhe que tinha deveres de filha a cumprir, e a esses não queria ella faltar. Mato-me! continuava o sr.

Custodio, abrindo a valvula ao desespero que lhe ia na alma mato-me, porque não tenho animo para soffrer os horrores da miseria que me estão reservados, e antes quero dar cabo de mim do que vêr a minha filha exposta a todas as desgraças que a pobresa traz comsigo! Por mim, não se mate, meu pae! Eu tenho força e coragem para resistir aos golpes da adversidade.

A tia Bernabé, ora lhe pegava na cabeça, ora nos braços, dizendo-lhe as mais carinhosas consolações. Por fim, o engeitado, erguendo-se de salto, e olhando em redor tão sinistramente quanto cabe na rubrica de um drama e na pupilla fulva do sr. Izidoro Sabino Ferreira na tragedia, disse com o esbofar das angustias vertiginosas: Assim com'ássim... mato-me!

Estou a espera de ser grande para ver se o que eu penso é verdade ou não. Se não fôr, mato-me! Gósto mais dos bois de barro que dos bois verdadeiros. O gabão do jardineiro era forrado d'azul! A rosa encarnada cheira a branco. Quando vejo o côr-de-rosa parece que se referem a mim. Bom-Dia, Mãe! Bem nos tinham dito! Espérem! foi o que nos tinham dito. E nós esperámos.

Eu interpuz-me, disse as cousas mais loucas: Rytmel, dê-me esse rewolver, sejamos homens. Que as nossas acções tenham a altura dos nossos caracteres. Nada mais simples. Nem a paixão póde retroceder, nem a honra condescender. A solução é a morte. Eu mato-me, fugi vós para bem longe...

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