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Não ſe contenta a gente Portugueſa: Mas ſeguindo a victoria eſtrue, & mata A pouoação ſem muro, & ſem defeſa, Esbombardea, acende, & desbarata. Da caualgada ao Mouro ja lhe peſa, Que bem cuidou comprala mais barata: Ia blasfema da guerra, & maldizia, O velho inerte, & a mãy que o filho cria.

Fitando os olhos no vulto, descortinei uma figura humana de desmesurada altura. A sua cabeça tinha muitas faces e muitos olhos: do tronco saía-lhe uma grande multidão de braços. E com todas as suas linguas proferia palavras immundas e blasphemas, e maldizia a religião e a justiça. E vinha salpicado de sangue. E parou diante do monumento.

Ao meu Principe apparecia como desventura suprema essa noite em Medina, n'uma fonda sordida, fedendo a alho, com gordas filas de percevejos atravez dos lençoes d'estopa encardida!... Não cessei então de fitar, n'um desassocego, os ponteiros do relogio: emquanto Jacintho, pela vidraça escancarada, todo fustigado da chuva clamorosa, furava a negrura, na esperança de avistar as luzes de Medina e um comboio paciente fumegando... Depois recahia no divan, limpava os bigodes e os olhos, maldizia a Hespanha.

foge o escondido de medroso, E morre o descoberto aventuroso. 90 Não se contenta a gente Portuguesa, Mas seguindo a vitória estrui e mata; A povoação, sem muro e sem defesa, Esbombardeia, acende e desbarata. Da cavalgada ao Mouro lhe pesa, Que bem cuidou comprá-la mais barata; blasfema da guerra, e maldizia, O velho inerte, e a mãe que o filho cria.