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75 " quiseram os Deuses que tivesse O filho de Filipo nesta parte Tanto poder, que tudo submetesse Debaixo de seu jugo o fero Marte. Mas há-se de sofrer que o fado desse A tão poucos tamanho esforço e arte, Que eu co'o grão Macedónio, e o Romano, Demos lugar ao nome Lusitano?

E, quando em Cheronéa as hostes do macedonio abateram por fim a democracia hellenica, a sua voz resurge no desastre, mais vigorosa, mais ardente, mais sublime, encontrando na dôr e na indignação a sua mais excelsa nota, e, por toda a Grecia, perante a victoria de Fillippe, perante o dominio omnipotente de Alexandre, por todas as cidades, por todas as ilhas, por todos os recantos do continente e por todos os echos dos mares onde outr'ora resoara a voz do rhapsodo sublime, o verbo do orador resoou tambem, sublimemente, resumindo a alma moribunda da Grecia, fazendo á liberdade da patria as exequias mais portentosas e dando ao espirito grego o mais assombroso epitaphio o unico digno dos hexametros de Homero...

Ia quiſeram os Deoſes que tiueſſe, O filho de Filipo neſta parte, Tanto poder, que tudo ſometeſſe Debaixo do ſeu jugo, o fero Marte: Mas aſſe de ſoffrer que o Fado deſſe, A tam poucos tamanho esforço, & arte Queu co gram Macedonio, & Romano, Demos lugar ao nome Luſitan?

Deixei de sangue o pégo rubicundo; Troféos em meu sepulcro a Patria arvora; Raio ardi sobre o Gallo furibundo... Nisto de novo o Macedonio chora: O que immensa extensão venceo do Mundo, Quem vencêra hum povo inveja agora. Bocage. Á Memoria de Ulmia. Quando meu coração de Amor vivia, Ufana a liberdade em ver-se escrava, E quando para mim se variava O Ceo n'um riso, o Ceu n'um ai de Ulmia!

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