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Deu El-Rei ricas joias ao Conde, e aos seus fez mercês de modo que elle, e todos os que com elle vinham partiram mui contentes del-Rei. Partio-se assi o Conde, levando a Ifante consigo, e elle partido, El-Rei se tornou para Coimbra com toda sua gente, e Corte. Como El-Rei D. Affonso tomou Cezimbra, e Palmela, e peleijou, e venceo El Rei Mouro de Badalhouse com muita Mourama.

ERGASTO. Se com m'ouvir, a dor se te allivia, Eu o direi. Mas eis vem Laureno, Que a cantar vezes mil me desafia. Cantando venceo ja Tityro e Almeno: E eu, inda que sei certo ser vencido, Apostar a cantar com elle ordeno. LAURENO. Ergasto, pois o tempo se ha offrecido, Celebremos amor e formosura, Emquanto o gado á sombra está acolhido.

Deixei de sangue o pégo rubicundo; Troféos em meu sepulcro a Patria arvora; Raio ardi sobre o Gallo furibundo... Nisto de novo o Macedonio chora: O que immensa extensão venceo do Mundo, Quem vencêra hum povo inveja agora. Bocage. Á Memoria de Ulmia. Quando meu coração de Amor vivia, Ufana a liberdade em ver-se escrava, E quando para mim se variava O Ceo n'um riso, o Ceu n'um ai de Ulmia!

Houve, e venceo em pessoa muito grandes batalhas, e afrontas de peleijas, segundo se achou com muito poucos contra muitos; desbaratou em pessoa dous Emperadores, um Christão, e outro Mouro, e vinte Reis Mouros, com grandes poderes, e gentes, sendo elle muito menos. Primeiramente em Val de vez, antre Monção, e Ponte de Lima, venceo El-Rei D. Affonso de Castella chamado Emperador.

Beije pois torpe avarento As arcas de barras chêas: Eu não beijo os vís thesouros; Beijo as douradas cadêas, Beijo as settas, beijo as armas Com que o cego Amor vencêo: Bens, que valem sobre a terra, E que tem valor no Ceo. Ama Apollo o fero Marte, Ama, Alceo, o mesmo Jove: Não he, não, a riqueza, Sim belleza, Quem os move.

Alli, ja Rei erguido d'Inglaterra, Vinha de Ursula bella o bello esposo, Que reinar não queria ja na terra, Do ceo ja namorado e saudoso. Do seu primeiro amor venceo a guerra A fôrça d'outro amor mais poderoso: Amando ja em seu Deos a esposa bella, Para o poder achar, buscava a ella.

Padeceo depois de N. Senhor duzentos e oitenta e sete annos . Deste Martyre precioso falam muitos Doutores, mui grandes louvores, antre os quaes diz delle Santo Agostinho: «Oh Bemaventurado Vicente, verdadeiramente venceste: venceo nas palavras, venceo nas penas, venceo queimado, venceo alagado, venceo vivo, venceo morto».

Traz novas settas, Arco robusto; Tremi de susto; Em vão fugi. Eu vou mostrar-vos, Tristes mortaes, Quantos signaes O Impio tem. Oh! como he justo, Que todo o humano Hum tal tyranno Conheça bem! No corpo ainda Menino existe: Mas quem resiste Ao braço seu? Ao negro Inferno Levou a guerra: Vencêo a terra, Vencêo o Ceo. mais se cobrem Seus membros bellos; E os seus cabellos Que lindos são!

Aquella que, de pura castidade, De si mesma tomou cruel vingança Por huma breve e subita mudança Contrária á sua honra e qualidade; Venceo á formosura a honestidade, Venceo no fim da vida a esperança, Porque ficasse viva tal lembrança, Tal amor, tanta , tanta verdade. De si, da gente e do mundo esquecida, Ferio com duro ferro o brando peito, Banhando em sangue a fôrça do tyrano.

Sem falta pôde tanto. Quem sobe a ella? Quem do ceo desceo. A que desce? A subir a creatura. Que quiz da terra? levá-la ao Ceo. He escada para ir ? E a mais segura. Quem o obrigou? De amor se venceo. Que amava este Feitor? Sua feitura. Oh Arma unicamente triumphante, Propugnaculo de nossas vidas, Por quem forão ganhadas as perdidas Com que o Tartaro horrendo andava ovante!

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