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Commigo! E sempre commigo? Pois bem; teima em offender-me?... aceito as chaves, levo-as para casa. Mas faço-lhe aqui, eu tambem, um protesto, fidalgo. Juro que hei de, a seu pezar, fazer-lhe o bem que podér. Se os meus soccorros o humilham e envergonham, ha de ter a paciencia de se humilhar e envergonhar por muito tempo, porque de hoje em diante vou trabalhar como nunca na restauração da sua casa. Ah! cuida que é desfeitear-me e eu calar-me envergonhado? Enganou-se. Enganou-se. Enganou-se. Apre! Eu também tenho vontade. Ha de vêr com quem se metteu. Ainda que o fidalgo quizesse agora dar cabo do que lhe resta, eu lhe juro que não o conseguiria. Fica por minha conta a empreza de pôr no em que esteve a sua casa e a sua propriedade. Ora aqui está. Agora queixe-se, insulte-me, desfeiteie-me á vontade; ande, não tenha escrupulos. A minha tenção está formada. Não quero saber se o seu orgulho se offende, ou se se não offende. Se se offender, tanto melhor, que d'elle tambem é que eu recebi offensa. Apre! Cuidam que nós não temos brio nem pundonor?

Com tão raro elixir, que è como um sol poente, Que não calor, mas que illumina a gente, O proprio Satamaz, faço-lhe essa justiça, Não tinha repugnancia alguma em dizer missa, E eu mesmo, é minha vergonhosa conficção, Mas em suma, que diabo!... eu dava em sachristão!

O que eu agora queria era que vocemecê me explicasse o como se ha de converter em realidade esse bonito vestido de resplendores. Pergunta-o ao Senhor que me deu o sonho, filho, disse a mãe. O seu chá arrefece, tornou Fernando, eu faço-lhe outra chavena. Pois sim, meu querido filho; tem paciencia, que eu estou a tremer o queixo. A velhice parece que traz comsigo uma constante Siberia!

Faço-lhe inteira justiça e correspondo á sua amizade. Todavia algum leitor menos benevolo poderia ver n'isso uma allusão encapotada. A esse, não a si, digo eu que, não tendo merecimentos litterarios para reivindicar, não estou disposto a desapossar-me da unica qualidade boa que, como homem, me pertence, o amor ao trabalho. Os meus amigos conhecem-n'a e respeitam-n'a.

Brincadeiras de mãos, não! exclamou logo severamente o tio Osorio. Brutalidades, não! Que se não mettesse commigo, rosnou o escrevente. E a vossê faço-lhe o mesmo... Quem não tem decencia vai p'r'á rua, disse muito grave o tio Osorio. Quem vai p'r'á rua, quem vai p'r'á rua? rugiu o escrevente, empinando-se, de punho fechado. Repita isso d'ir p'r'á rua! Com quem está vossê a fallar?

JOANNA Agora é occasião de eu tambem fallar a serio. E faço-lhe a mesma pergunta que me fez ha pouco: O que quer de mim? JOANNA Sim. O que quer? Tem um flirt comigo...

Faço-lhe essa justiça. Mas por isso mesmo lhe peço que, pelo amor de Deus! não me continue nesse tom incondicionalmente bajulador, que,

Está dito! clamou Theodora Vocemecê vae, e eu faço-lhe as despezas. Isso como v. ex.^a quizer... Eu, a fallar verdade, não estou muito indinheirado, e alguns vintens que tenho todos me hão de ser precisos para pagar os direitos da mercê. Ahi vem Braz Lobato, caminho de Lisboa. *Ingratidão de um deputado*

Lauretto replicou, e ella escutou-o quasi satisfeita: Faço-lhe os meus cumprimentos. Possue energia rara em mulher.

Faço-lhe a justiça de acreditar que sim; creio que ainda não estará tão envilecido que receba com um sorriso cynico o insulto que lhe infligir...

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