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Para esse fim abrem-se pequenas covas, no fundo das quaes se lança bom terriço, e sobre este se collocam as plantas; distribuem-se-lhes bem as raizes para não ficarem acavalladas n'uns sitios e rareadas n'outros; cobrem-se depois, primeiro, com bom terriço e depois com a mesma terra que sahiu da cova.

As ameixieiras, as cerejeiras, abundam; pela primavera, cobrem-se de florescencias pasmosas, luxuriantes, como nunca se viu em parte alguma; mas não dão fructo, as trapaceiras. Nos jardins, continua a flora exotica, desconhecida. Trepa, por onde pode, a asagao; e abre á alvorada, por curtas horas, as suas frescas campanulas, de qualquer côr, porque as variedades não se contam, são milhares.

Na mesma epocha, os lados superiores das cadeiras do côro, mesmo quando não tenham alto encosto, cobrem-se de diversas esculpturas, representando estatuasinhas, animaes reaes ou phantasticos, e uma decoração vegetal muito vistosa. As cadeiras do côro do XV seculo distinguem-se geralmente das precedentes por uma abundancia extraordinaria no ornato esculptural.

Feitas as covas, devem lançar-se nellas duas estacas de Canna, que não tenhão menos de quatro, nem mais de cinco botões, para quando nascerem, fazerem huma soqueira de oito, ou dez Cannas. Cobrem-se estas estacas com duas pollegadas de terra, e quando tem nascido a Canna, e alcançado dois palmos pouco mais de altura, enchem-se as covas com o resto da terra.

Cobrem-se depois com terriço acabando de encher a cova com cinza de barrella, que tendo a propriedade de manter fôfo o terreno, facil sahida aos rebentos. Estes apparecem á superfície ao cabo de 30 a 40 dias. Muitas vezes o calor em seguida á chuva faz endurecer a camada de cinza e este endurecimento impede os rebentos de sahirem da terra.

as ameixieiras se apresentam em galas de florescencia; os negros troncos rugosos e lavrados pela lepra dos lichens, sem uma folha sequer, cobrem-se agora de bastas cabelleiras, alvas ou rosadas, feitas de mil e mil florinhas presas aos galhos por minusculos penduculos.

Mas cobrem-se de lucto as leis da Naturesa, Mas ouve-se um protesto, a palpitar fremente, Ao ver, cheio de affronta, um martyr impotente, Rojado pelo chão, manchado pela lama! E pelas nações clama A Ideia humanitaria, amena, e justiceira, Vendo arrojar um ente á estupida fogueira!

No XIV seculo, os doceis mudam totalmente de aspecto, cobrem-se de arcaduras com ornamentação e com outros detalhes imitados da architectura; teem geralmente por cima vistosos pinaculos, muitas vezes vasados. No XV seculo, apresentam quasi as mesmas fórmas que no seculo precedente, porém exaggeradas; sendo os doceis contornados demasiadamente, e a sua ornamentação feita com muita delicadeza.

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