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Barjona de Freitas, baixo, nutrido, hombros largos, cabello preto e luzidio, falla com Thomaz de Carvalho, que o ouve com o beiço inferior um pouco descahido, e Bulhão Pato, pequeno e forte, o cabello branco, faces morenas como as de um anduluz, aproxima-se, cofiando a pera.

Os annos, que neste mundo viveo ainda que se achem escritos em diversos modos, porém tirada a limpo com muita diligencia, a verdade desso, achei que viveo noventa e um annos; porque elle naceo na era de N. Senhor Jesu Christo de mil e noventa e quatro, cinco annos antes que a Caza Santa de Jerusalem fosse tomada aos Mouros pelo Duque Gudufre de Bulhão; e por morte de seu pai o Conde D. Anrique ficou elle de dezoito annos, e des então foi chamado Principe vinte e sete annos, e despois chamado Rei quorenta e seis annos, e sendo alçado Rei em idade de quorenta e cinco annos, que são assi por todos noventa e um annos, em que o Senhor Deos aprouve leva-lo para si, tres annos antes que a Caza Santa se tornasse a perder, e tomar de infieis, pelos peccados dos Christãos, tolhendo N. Senhor a este virtuoso Rei, que não visse tão grande pezar, quem lhe tanto mereceo empunhar pela sua Santa .

N.º 470 Obulo ás creanças As duas procissões, dos Mortos e dos moribundos, correram mundo em jornaes diversos, que não vejo designados no 5.º grupo da Bibliographia. A proposito, escreveu Camillo a Bulhão Pato uma eloquente carta, que este distinctissimo poeta engastou num commovido folhetim do Diario Popular, referente á loucura de Freitas e Oliveira.

As insolencias que desembésta á cabelleira de Bulhão Pato como se explicam? Ella, prefaciando um drama que peorou com o seu francez, disse que Alexandre Herculano escrevêra um opusculo contra o imperador do Brazil, e que o imperador, sem embargo da offensa, vindo a Portugal, visitára Herculano.

Bulhão Pato emendou a parvolêza da snr.^a Rattazzi; e ella, em vez de se agachar contrita na humildade das tolas conscienciosas, ergue-se nos tacões benoiton, e faz chalaças de estaminet entre dous petits-verres de anisette.

Em 1861, o nervoso poeta Raymundo de Bulhão Pato mostrou-me no theatro de D. Maria uma formosa senhora, que era a criancinha que eu vira ao lado de sua mãi, no dia seguinte ao do seu nascimento; contemplei-a através de lagrimas, porque a imagem de meu pai cobriu de luto estas reminiscencias da minha infancia.

« Bulhão Pato.

O brado de D. Fernando fizera tremer os mais esforçados cavalleiros que se achavam presentes: o movimento que o seguiu fez gelar o sangue em todas as veias. Como um relampago elle tinha arrancado da cincta o agudo bulhâo, e com os olhos desvairados encaminhava-se para o meio da sala, onde seu irmâo o esperara immovel, com a mâo sobre o peito, como se dissesse: aqui!

Porto 1865. 1 vol.: Coelho Louzada, Ernesto Biester, Faustino Xavier de Novaes, Francisco Martins de Gouvêa Moraes Sarmento, Ignacio Pizarro de Moraes Sarmento, D. João de Azevedo, Joaquim Pinto Ribeiro, Joaquim Pinto Ribeiro Junior, José Barbosa da Silva, José Gomes Monteiro, Joseph Gregorio Lopes da Camara Sinval, Julio Cesar Machado, Luiz Augusto Rebello da Silva, Manoel Roussado, Marqueza d'Alorna, Raimundo de Bulhão Pato, Ramos Coelho, Soares de Passos, Theophilo Braga.

"Conde de Barcellos: proseguiu o alfaiate com um sorriso não recorraes a esse argumento; porque eu também estou habituado a lidar com ferros azerados, ainda que mais delgados e curtos que o vosso bulhão."

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