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Biester, pediu silencio, e disse pouco mais ou menos as seguintes palavras: «Aquelle que realmente merece os vossos applausos está entre nós. Eu não fiz mais que apresentar debaixo da fórma dramatica um dos mais notaveis livros que se tem publicado n'este paiz.

O assumpto é difficilimo de tratar, não obstante parece-nos que o auctor esteve á altura d'elle. Feita a leitura, alguns dos cavalheiros presentes exposeram com a mais notavel franqueza, a sua opinião extremamente lisongeira para o sr. Pércheiro. Pela nossa parte felicitamol-o pelo seu trabalho. Assistiram á leitura os srs: E. Biester, dr.

Biester com tanta habilidade desentranhou d'aquella chronica d'aldeia, que n'um dia deu nome ao que a havia escripto. Na primeira representação o publico chamou no fim do terceiro quadro o snr. Biester, que veio á scena agradecer. Quando novamente foi chamado no fim do sexto quadro, sabendo que o celebre author do romance, o snr.

A esse escriptor coroado dos applausos publicos peço eu agora a honra de permittir-me que o apresente n'este logar ao publico que o deseja vêr.» A plateia levantou-se para applaudir o snr. Biester e o snr. Gomes Coelho, que se recusou a subir ao palco. Veio buscal-o á plateia o snr. Biester, e, mal appareceram ambos no palco, o enthusiasmo do publico chegou ao delirio.

Biester teve a gloria de ser um dos fundadores da Revista Contemporanea de Portugal e Brazil, que durou cinco annos, onde se acham associadas todas as individualidades do elogio mutuo

Este livro teve duas edições. A Morgadinha dos canaviaes foi escripta com extrema rapidez e começou a publicar-se no Jornal do Porto a 14 d'abril de 1868, sendo reimpressa em volume logo depois. Em março d'esse anno subiu á scena em Lisboa o drama que o snr. Ernesto Biester extrahiu do romance Pupillas do senhor reitor. Gomes Coelho foi a Lisboa, acompanhado pelo seu amigo o snr.

Todo o trabalho literario de Camillo pesou unicamente sobre elle. Não temos em Portugal o systema de um escriptor tomar como auxiliares outros escriptores menos reputados. Usa-se isso em França; entre nós, não. Apenas, em duas obras de theatro, trabalhou Camillo com um collaborador, que foi Ernesto Biester. Bib. de Innocencio, vol.

Moços e velhos, que a princeza erradamente attribue a Ernesto Biester, apparece assim no livro: Mocosvellos. Aos theatros de Lisboa faz sua alteza a honra de lhes consagrar um capitulo do seu livro. E como a princeza é mulher coherente em todos os actos da sua vida, não quiz deixar de ser mexiriqueira tratando de assumpto que tanto a mexericos se presta.

A razão de não ser mais perfeito o drama que vimos hontem consiste em ser muito bom o romance que lemos ha poucos mezes. A unica culpa de Ernesto Biester é Julio Diniz. E mais abaixo: A sala estava inteiramente cheia. Pela manhã não apparecia um bilhete de plateia inferior. De tarde pedia-se libra e meia por um camarote de terceira ordem.

Porto 1865. 1 vol.: Coelho Louzada, Ernesto Biester, Faustino Xavier de Novaes, Francisco Martins de Gouvêa Moraes Sarmento, Ignacio Pizarro de Moraes Sarmento, D. João de Azevedo, Joaquim Pinto Ribeiro, Joaquim Pinto Ribeiro Junior, José Barbosa da Silva, José Gomes Monteiro, Joseph Gregorio Lopes da Camara Sinval, Julio Cesar Machado, Luiz Augusto Rebello da Silva, Manoel Roussado, Marqueza d'Alorna, Raimundo de Bulhão Pato, Ramos Coelho, Soares de Passos, Theophilo Braga.

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