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A respeito de licenças, isso não é comigo: é com o dono da casa... Que queria o meu amigo? quer duvidar de que a snr.^a D. Julia é a rainha das mais formosas? Alvaro. Snr. Eduardo, as suas zombarias são intempestivas!... Entre cavalheiros é d'uso adoptar-se a linguagem seria e digna d'um salão... Eduardo.

Impossivel, o adoptar-se o critério da Carta, cujo art. 144.^o definia como matéria constitucional a que dizia respeito «aos límites e atribuìções respectivas dos poderes políticos e individuaes dos cidadãos». Todos sabem a que maravilhosos prodígios de acrobacia política sempre conduziu êste artigo. Os governos que pretendiam modificar algumas das disposições da Carta entendiam sempre que essas não eram constitucionaes e entre nós em 1900 o Prof. Dr. Marnoco e Sousa com toda a razão considerava grave dificuldade a determinação da matéria rigorosamente constitucional, reputando preferivel que a Carta tivesse enumerado precisamente quais os artigos constitucionaes. O mesmo pensamento animára o grande espírito de Garrett. Segundo refere Carlos Bento da Silva, em 1852, o autor da Constituição de 1838 manifestára-lhe o desejo de que no texto do 1.^o Acto Adicional se fixassem esses artigos: «Levantam-se dúvidas incessantemente a respeito de quaes são os artigos constitucionaes do pacto fundamental; é bom que se declare êsse ponto». Mas Carlos Bento sugeriu que, com essa enumeração, ia dar-se

Não negamos que isso tenha cabimento e deva adoptar-se quando nenhum inconveniente o estorva; porém o verter affincadamente poemas inteiros verso por verso, é uma curiosidade que em muitos casos empece á nobre franqueza do estilo, á suavidade do metro, e ao effeito geral dos quadros poeticos.

Relemol-os até os fixarmos na memoria e preparámo-nos para os inutilisar logo que a policia invadisse a casa. A anciedade era enorme. De positivo sabiamos apenas que a guarda municipal cercara o telegrapho e não a marinha, como fôra deliberado ao adoptar-se o plano revolucionario.

«Os proprios auctores contemporaneos não devem adoptar-se sem exame... deve averiguar-se bem se o escriptor é digno de , quasi como quem inquire testemunhas n'um processo... O que se encontra em cartas, ou em outros diplomas da epocha, deve ser preferido ás narrativas dos historiadores

Quanto ao aspecto político da sua missão, levanta-se, actualmente, uma celeuma enorme sobre se deve continuar o regímen parlamentar ou deve adoptar-se o regímen presidencialista. Como observador e crítico, acho interessante o assunto. Entendo que nós, como monárquicos, temos de nos manter alheios a essa questão. Somos o partido dos monárquicos, não somos ainda partido monárquico.

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