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Convém recordar que, nos frequentissimos galanteios da côrte de D. João II, os versos eram o preludio do amor. Por isso Pedro de Barcellos replicou a Maria Thereza: Agradeço a vossa estima, e sobre todas muito a prézo; mas ficai certa, de que sem o vosso amor jámais poderá haver para mim ventura n'este mundo: «Por mais mal que me façais nunca mudar me fareis até que não me acabeis.
Y así digo que acabeis, O ojos, ya de matarme; Mas muerto volved á mirarme, Porque me resusciteis. A DONA FRANCISCA DE ARAGÃO, QUE LHE MANDOU GLOSAR ESTE VERSO: Mas porém a que cuidados? Tanto maiores tormentos Forão sempre os que soffri, Daquillo que cabe em mi, Que não sei que pensamentos São os para que nasci.
Minha fé, minha firmeza Em vosso poder está; soffrerei minha tristeza, pois vossa mercê m'a dá. E meu bem nunca fará mudança, nem a vereis, até que não me acabeis.» Bello villancete, primo!... Não me pertence. Exprime, porém, com tanta verdade o que sinto, que me lembrei de recita-lo... E não tendes prezente composição alguma vossa?...
Palavra Do Dia
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