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E n'este reino e em Ceuta sendo de suas necessidades sabedor D. Fernando de Noronha, primeiro conde de Villa Real, e segundo capitão da dita cidade; porque era de real sangue e mui nobre coração; principalmente porque El-Rei D. Duarte o criara e acrecentara com muito amor, e asi por elle ter com a Rainha divido mui conjuncto, a mandou visitar e ajudar com uma boa somma d'ouro amoedado, de que por sua nobreza e bom conhecimento foi de todos e mui louvado.

E de Callez se foi a Crasto Marim, onde chegou quarta feira sete dias de Fevereiro do anno de mil e quatrocentos cincoenta e tres, onde estava o Infante D. Anrique, que no rostro e alegres mostranças com que logo recebeu o Infante seu sobrinho e filho, e nas festas e avondanças com que o tratou e os que com elle vinham, pareceu mui claro o grande e verdadeiro amor que lhe tinha, e alli esteve o Infante D. Fernando oito dias, nos quaes mandou fazer de vestir asi e a todolos senhores e fidalgos que com elle vinham, de muitos pannos de sêda e de que em Callez para isso mandou comprar.

Mais adiante e no mesmo canto lê-se: «Aquel discreto Juan de Basconcellos Venia delante en un caballo bayo, Dando á las musas lusitanas celos. E pouco depois: «Así como las naves que cargadas Llegan de la oriental India á Lisboa, Que son por las mayores estimadas; Esta llegó desde la popa á proa Cubierta de poetas, mercancia De quien hay saca en Calicut y en Goa.

Y así digo que acabeis, O ojos, ya de matarme; Mas muerto volved á mirarme, Porque me resusciteis. A DONA FRANCISCA DE ARAGÃO, QUE LHE MANDOU GLOSAR ESTE VERSO: Mas porém a que cuidados? Tanto maiores tormentos Forão sempre os que soffri, Daquillo que cabe em mi, Que não sei que pensamentos São os para que nasci.

E com isso os tornou a mandar providos de mercê e de cartas para o conde de Viana, e asi para João d'Escalona, e para outro Sancho Fernandez, de Tarifa, seu tio, que tinha um bregantim e era bom piloto, que para o caso cumpria e se não podia escusar.

Mostrae vós, Senhor, tambem. Aqui o podeis olhar. Oh cousa para espantar! Que ambos a ferida tem D'hum tamanho, em hum lugar! Jupiter, Amphitrião e Sosea. Dice mi Señora Alcmena Que no se ha de así de estar Con un bobo á razonar, Que se le enfria la cena. Belferrão, vamos cear. Belferrão, não me deixeis. Como? tambem me negais?

Dest'arte sabe a ventura Aguar hum contentamento! Óigame, Señor, á mi, Como hombre sabio, discreto, Porque acaeció así, Y lo que supo hasta aqui Lo puede tener por cierto. Muchos años son corridos Que en esta fuente abierta, En estos valles floridos Hallé dos niños nascidos, Y á su madre casi muerta.

Se o leitor, em alguma hora de seu desenfadamento, compulsasse os codices da preciosa collecção pombalina, que possue a Bibliotheca Nacional de Lisboa, em um d'elles encontraria a seguinte lembrança muito instructiva: «Sendo antes destas tres escreturas atras contheudas trautado casamento delRei Dom Affonso o quinto, padre delRei nosso Senhor e sobre elle com a Rainha Dona Isabel, que na era presente reinava, foi com embaixada a Castella o Arcebispo de Lisboa Dom Jorge grandemente, que hoje he Cardeal de titolo de Sam Pedro Marceleni, e está em corte de Roma privado e amado do Papa Innocencio, que foi Cardeal malfetano, e asi outros embaixadores, e vindos outros de Castella ao dito Rei sobre o mesmo caso, esta senhora Rainha Dona Isabel se casou com elRei de Cecilia e Principe d'Araguam, filho delRei Dom João d'Araguam, que primeiro foi Rei de Navarra, o qual casamento fez por mão do Arcebispo de Tolledo dom Affonso Carillo, e do Almirante avoo do dito Rei da parte de sua mãi, e fique em memoria que o fez porque o dito Senhor Rei Dom Affonso a não quiz, querendo ella muito, e depois elle a quisera e ella como as molheres naturalmente sam vingativas o não quiz quando elle quisera, e folgou de lhe dar competidor e de o anojar, como na verdade foi, ca desta mesma causa naceo sua entrada em Castella com o titolo de sua sobrinha, filha delRei Dom Amrique per dar trabalho á Rainha Dona Isabel, e se vingar della, e como as cousas de sua entrada sobcederão fique do Coronista ao carguo

Ay! quien dará á mis ojos una fuente De lágrimas que manen noche y dia? Respirara si quiera la alma mia, Llorando lo pasado, y lo presente. Quien me diera apartado de la gente, De mi dolor siguiendo la porfia Con la triste memoria y fantasia Del bien por quien mal tanto así se siente! Quien me dará palabras con que iguale El duro agravio que el amor me ha hecho, Donde tan poco el sufrimiento vale?

Nova pausa, de eloqùente silêncio agora, e logo ela, còrando, a segredar docemente: Es que yo no podia pasar asi todas las noches, sin verlo... Com efeito! exclamou o Silveira, numa fatuìdade sorridente. La culpa es toda suya, ya ...