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Atualizado: 2 de junho de 2025


Ha ahi almas de pedra, corações de zinco, olhos de vidro, peitos de asphalto? Que venham para . Aqui ha cebola para todos os olhos; Broca para todas as almas; Cadinhos de fundição metallurgica para todos os peitos. Não se resiste a isto. Ha-de chorar toda a gente, ou eu vou contar aos peixes, como o padre Vieira, este miserando conto.

Tudo isto, porêm, tudo isto, de novo eu refiro ao Ar Pois toda esta Beleza ondeia tambem: Numeros e letras, firmas e cartazes Altos-relêvos, ornamentação!... Palavras em liberdade, sons sem-fio, Antes de me erguer lembra-me ainda, A maravilha parisiense dos balcões de zinco, Nos bares... não sei porquê... Un vermouth cassis... Un Pernod

O ar carboniza as arvores sequiosas N'uma rutila poeira intensa de ventosas. Dos montes nus além nas seccas epidermes Os rebanhos são como um pulular de vermes. E a bobada do céo, concha de zinco em braza, Onde não passa a nodoa aerea d'uma aza, Implacavel contempla a terra solitaria, Como um sultão fitando a carcassa d'um paria!

Este capello deve ser de estanho puro, porque o espirito come o cobre; e para ficar mais barato, e mais duravel, póde ser o estanho ligado em partes iguaes com o zinco.

tenho os braços cançados...! Que tentação de voltar para cima! Morrer...! Mas é uma desgraça!... uma tolice! Hein? Que é isto? Pareceu-me sentir estalar o zinco da biqueira!... Talvez fosse engano... Mas o melhor é voltar... verificar... Não, não é engano, que horror! Estalou, é certo. Ao mais pequeno movimento estala e dobra!

Meu nome inscripto n'um livro negro, em folhas côr d'ict'ricia, como se inscreve em notas de policia o nome do gatuno a quem o apito tranquillo não deixou bifar um lenço! Numerado inda em cima! numerado como um grilheta!... O cento e trinta e cinco. de cestos de cal virgem carregado p'ra todo o sempre n'um caixão de zinco!... Não estou pelos autos. Não!... Protesto.

Singelos e amplos armazêns, por vezes simples hangars cobertos de zinco e telha de Marselha, eram contudo o centro propulsor, a potente fonte dinâmica de tôda aquela parada enorme de trabalho.

Na varanda, sobre uma pilha de ripas, reluzia n'um raio de sol uma banheira de zinco. Dentro encontrei todos os soalhos remendados, esfregados a carqueja. As paredes, muito caiadas e núas, refrigeravam como as d'um convento.

De outros metaes, de que trago amostras, tambem a expedição reconheceu existirem abundantes minas, taes são: estanho e zinco, perto do Zambeze; rubis, na terra dos sengas; e prata, tambem junto ao Zambeze; e finalmente mais uma vez viu confirmada a existencia do carvão em larguissimos tractos do terreno percorrido.

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