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Atualizado: 29 de julho de 2025


Vejam como Wellesley e Cotton rematam a proclamação: «O nobre esforço contra a tyrannia e usurpação da França será sustentado pelas forças unidas de Portugal, Hespanha e Inglaterra; e para o exito feliz de causa tão justa e gloriosa os designios de sua magestade britannica são eguaes aos que nos animam»... Ah! proseguiu animando-se, os traidores sabem que nos achâmos sobre um barril de polvora, e lançam fogo ao rastilho, calculando pelo relogio a hora de nos fazerem voar!...

A amante de Manuel Coutinho, proseguindo, contou-lhe a chegada e o desembarque de sir Arthur Wellesley, a marcha do exercito nacional ás ordens de Bernardim Freire, o combate da Roliça, e a saída de Junot ao encontro das tropas britannicas. Louvado sejaes, Senhor, pela grandeza insondavel de vossa justiça! exclamou o ancião, inclinando reverente a fronte, e erguendo as mãos.

Primeiros clarões de um grande dia A Gran-Bretanha entrou por fim em campo. Sir Arthur Wellesley, cujo nome, conhecido então apenas pelas campanhas da India, em breve os revezes de Napoleão haviam de tornar famoso, avançava das praias do Figueira, pela estrada de Coimbra e de Pombal, com treze mil infantes, duzentos cavallos, e dezoito canhões.

Executou-se a evolução com celeridade e na melhor ordem. As novas posições dos francezes, quasi inaccessiveis, offereciam aos inimigos cinco barrancos em rampas asperas, afogadas em murtas, sargaços e arbustos alpestres. Wellesley, da sua parte, tambem não hesitou, mandando atacal-a formando em cinco columnas. O combate feriu-se e durou quatro horas.

Internado o inimigo no territorio da Galliza, as operações do marechal Victor na Extremadura hespanhola, ameaçando nova invasão de Portugal pelo Alemtejo, obrigaram sir Wellesley e o marechal Beresford, solicitado tambem o primeiro pela junta central de Hespanha residente em Sevilha, a marchar com seus respectivos exercitos para o sul do reino.

Que imaginastes para conter e enfrear o populacho, que murmura, e que o canhão de Wellesley, ou de Cotton póde dispertar e enfurecer?... O terror! O reinado do terror! o medo póde salvar-nos! redarguiu o intendente sombrio e fitando os collegas. O terror?! Renovar as scenas de 1793 em Lisboa? Levantar o patibulo em permanencia?!... Sim! O estado de sitio em todo o seu rigor!

E então marinhavam as tropas luzo-britannicas pelos alcantis do Seminario, como outr'ora os cruzados pelos despenhadeiros da torre do norte, na tomada de Lisboa, e, para que se complete o parallelo, o que era Guilherme, duque de Normandia, era Wellesley, lord Wellington.

Faz gosto vel-os assim de marmore em suas linhas, e saber que a nossa espada fará calar em breve os rugidos d'aquellas bôccas de bronze em que Wellesley confia para nos deter!... Logo verá de que lhe valem! Se as calarmos! redarguiu o tenente. Os soldados que alli temos, não se afugentam como guerrilhas. Melhor! Quanto mais cara, mais gloriosa será a victoria!

N'uma carta escripta em 16 de Setembro de 1823 a Sir Henry Wellesley, então embaixador em Vienna, acha-se mais uma vez affirmada a sua liberrima theoria das formas de governo.

A vista do bello regimento, campeando descoberto no posto, que lhe fôra designado, deu o primeiro signal da batalha. A manhã rompia serena e clara. Sir Arthur Wellesley, que n'este dia principiou a saír da meia obscuridade para as paginas luminosas da historia, rodeado de um luzido estado maior, mettia o no estribo, quando chegaram as primeiras noticias do inimigo.

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