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Atualizado: 2 de junho de 2025
Olhae: emballava-me como ás creanças. Falta-te a tua mãe, mas eu sou a tua mãe, queres? Era uma dôr do coração enganal-o e nós enganamol-o ambos. E eu bem sabia que elle era casado, mas mentia-me... Porque será que os homens mentem sempre? Mentia-me sempre, e eu era innocente. Mentiu-me e mentia a meu pae. O peor é que um dia fiquei gravida. Começou o meu castigo. Vou-lhe dizer tudo.
Quer-se em toda a obra um ponto de vista elevado e philosophico que a domine. Eis o que não ha n'essas mioleiras, meu filho! Veja-me vossê o Pimentel, que esses localistas parvos andam a proclamar nas gazetas. Idiota! E vou-lhe ás ventas; vou! E o menino Felix de Macedo, mais o cretino Fernandes! Ocos que nem uma cabaça, immortaloides de redacção, sem testa, nem estudo, nem officio.
D'essa fórma affrontamos face a face a terrivel inimiga do repouso da sr.^a D. Isaura, e, se ella ainda ousar fazer uso dos seus sortilegios, comnosco se ha de haver! Apoiado! apoiado! bradaram todos menos D. Isaura, que soltou um grito, exclamando: Isso é horrivel! Não, minha senhora, é uma receita, é um remedio heroico, é um banho russo. Vou-lhe combater os seus nervos. Mate-me, doutor!
Vou-lhe dizer as minhas ultimas palavras: eu hei de, em quanto viver, trabalhar para salval-a das garras de Simão Botelho. Se seu pae lhe faltar, fico eu. Se as leis a não defenderem dos ataques do seu demonio, eu farei vêr ao valentão que a victoria sobre os aguadeiros não o poupa ao desgosto de ser levado a pontapés para fóra da casa de meu tio Thadeu d'Albuquerque.
O outro, por entre a fumaraça do cachimbo, baixou a cabeça, n'um sim mudo. Então o meu homemzarrão, decidido, abriu os braços, desabafou: Snr. Quartelmar, vou-lhe fazer uma confidencia! Vou-lhe mesmo pedir o seu conselho, e talvez o seu auxilio... O agente que me remetteu a sua carta afiançou-me que eu podia confiar absolutamente no snr.
Chegou quando a curiosidade do estudante era já soffrimento. Estará seu pae prêso?! dissera elle a Marianna. Não m'o diz o coração, e o meu coração nunca me engana respondêra ella. E Simão replicára: E que lhe diz o coração a meu respeito, Marianna? Os meus trabalhos ficarão aqui? Vou-lhe dizer a verdade, senhor Simão... mas não digo...
O Antoninho não quer o dinheiro... disse ella, afagando o cabello do marido, que ria muito do sainete comico do velho Ha que tempos continuou ella eu não vi o meu thesouro! Vou-lhe desafiar a inveja, doutor, a mostrar-lhe as minhas notas! ora espere... Foi Corinna a uma gaveta de sua commoda, e voltou pallida, exclamando: Ó Antoninho! mudaste o dinheiro da gavetinha do meio?
Pois se como sempre fomos Somos Pétalas da mesma flôr, E o que eu sinto, ou eu me illudo, Tudo Tambem sentes, gosto e dôr; Que te arraza os olhos d'agua? Magua Em que eu não deva tocar? Oh! mas se ha quem a suavise, Dize, Vou-lhe um suspiro levar. Não se alcança, não se avista, Dista D'aqui muito o allivio, ou não? Dos teus olhos muito; e pouco, Louco! Pouco do teu coração.
Exaltára-se Simão em graças a Deus, na presença de João da Cruz, que arrumava no quarto uns moveis que comprára em segunda mão, quando este, suspendendo o trabalho, exclamou: Então vou-lhe dizer outra coisa, que não tinha tenção de lhe dizer, para o apanhar de súpeto. Que é?
Palavra Do Dia
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