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Atualizado: 4 de junho de 2025
Sua mulher Isabel Guilhelme é provavelmente irmã ou filha de Guilhelme Belles, ou Belen, mestre vidraceiro que vivia de 1448 a 1473, ou do precedente mestre Guilhelme, architecto. Succedeu ao pae em 1516. Em documento de 1525, apparecia o nome d'este mestre, dando-o vivo; logo não podia ser o precedente, devendo ser naturalmente seu filho.
Eu vivia ignorado, obscuro, trabalhando na minha agua-furtada, alimentado pela febre da aspiração, pelo pensamento de exageradas vigilias; era a contumacia da desesperação que me dava forças, e me fazia caminhar incansavel sem saber para onde.
Contudo, a poder de paciência e mimo, o Silveira conseguiu inteirar-se de que ela vivia separada e longe do pai e da mãe, por contendas de família; e que trabalhava a jornal, mais um irmão, na fazenda dum dos mais acaudalados chacareiros da redondeza. Igualmente conseguiu torná-la sabedora do motivo da acidental aparição dêle por ali.
Vivia miseravelmente, costeando a fome, pão magro e batina surrada; tinha instantes e horas de tristeza e de abatimento: confessou-os á prima... Tambem o senhor? perguntou ella. E as suas mãos apertaram-se com energia: entendiam-se. Não tendo achado um astro na loja de um relojoeiro, a culpa era do relojoeiro; tal era a logica de ambos.
O arcediago vivia em Madrid, e gastava o seu tempo n'um convento de Therezinhas, onde lhe não faltavam delicias para o espirito, e parece que as melhores esperanças para tudo que os philosophos teimam em dizer que não é espirito.
Venus já não vivia na Grecia; mas as mulheres tinham conservado lá o esplendor da sua fórma e o encanto do seu impudor... Jesus! o que eu podia gozar! Um clarão sulcou-me a alma. E gritei, com um murro sobre o Atlas, que fez estremecer a castissima Senhora do Patrocinio e todas as estrellas da sua corôa: Caramba, vou fartar o bandulho! Sim, fartal-o!
O filho era aquelle rapaz que vinha do degredo, e salvou os velhos, e as crianças, antes de morrer. A mãi, que lhe escrevia, diz-lhe em algumas cartas que tem sentido as angustias da fome. Chama-se ella... Meu pai lhe verá o nome e a terra onde vivia... Se tiver morrido, feliz d'ella.
Depois a conversação recahiu sobre o Alberto, o heroe da noite; os menos favorecidos plastica e estheticamente proromperam logo com muito azedume: Afinal quem era elle, de que vivia, de que se sustentava? Ninguem o sabia era um vadio, não havia que duvidar.
E filha do cabinda lhe chama elle. O negro vivia na sua terra, alegre e feliz; lá tinha seus paes, a sua companheira, os filhos e a sua familia. Um dia, não sabe como, achou-se com todos elles dentro d'um navio, que começou a affastal-o, cada vez mais, da sua patria.
Por não tel-os vivia n'uns enganos que eu não devia ter nos meus cincoenta. Distraída commigo olhou attenta para um moço qualquer. Nem eu me lembro do nome d'elle já! Era em setembro. Isso sei eu. Que noite!... Estou a vêl-a! Ultima noite azul!... Rasto d'estrella, curva de luz nos amplos ceus cadente, illuminar-nos veio de repente. Ella assustou-se, e disse: Dieu te garde!
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