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Atualizado: 1 de novembro de 2025
Em 1833 expatriara-se para o Brazil. Filho d'um brigadeiro, visitava-se com João da Cunha, e fôra da roda de Luiz. O marido de Marianna encontrára-o no Rio de Janeiro, luctando com a adversidade, pobre, sem emprego, vivendo do trabalho esteril de amanuense d'um advogado. Soccorreu-o com um emprestimo de dinheiro para tentar o trafico da escravatura, pensamento dominante de Proença.
N'isto o Senhor, que tudo vê e ampara, Converte-me de novo o charco immundo N'um ceu azul infindo, e n'elle um mundo Formoso como os bens que imaginara!... Scismei então por longo espaço e digo, Que aos olhos meus por Deus fôra patente: Que a alma humana póde, ingenua e crente, Vivendo em paz, um ceu trazer comsigo!
Barbuda, não quero que elle me julgue capaz de irritar sua consorte com os meus despeitos. Pois senhor, se sua sobrinha quizer vêr a pompa e luxo com que está vivendo a manceba de seu marido, que vá á rua de S. João dos Bem Casados, e veja o palacio, que está ao cimo da rua, onde lá os visinhos dizem que mora a chamada «fidalga brazileira».
Sendo uma pobre mulher, vivendo unicamente da protecção de um homem, eu nunca hesitei em sacrificar todos os meus recursos, o meu dinheiro, as minhas joias, a minha posição o proprio amor do homem que me sustenta ás suas necessidades, aos seus caprichos, aos seus prazeres!
A ideia de que Julio de Montarroyo estava alli a dois passos, vivendo na mesma terra, habitando a casa que fôra d'ella e sempre alimentando-se das recordações de um amor impossivel, sem remedio e sem esperança, matava-a.
Só assim este povo, tão atrazado e desorientado, mas tão inteligente e bom, poderia, pouco a pouco, perlibar o mel precioso, colher todo o dôce impulso da verdade livre, compreendendo e vivendo o que a má fé certa de invejosos ou de sètarios aponta com facilidade como arte egoista ou impenetravel, se não como devaneio lunático.
Umas entonteciam-me pela sua graça dolente e macerada de virgens de devoção, vivendo na penumbra constante dos quartos de cedro, com o corpo saturado de perfumes, a alma esmagada de orações. Outras deslumbravam-me pela sumptuosidade solida e succulenta da sua belleza. Que largos, escuros olhos d'idolos! Que claros, macios membros de marmore! Que sombria molleza!
Vivendo entre portuguezes ha muitos annos, quer v. corresponder á estima e consideração que d'elles tem justamente recebido, associando-se, como editor de obras litterarias, á commemoração solemne com que a cidade do Porto vai celebrar o quinto centenario do nascimento do infante D. Henrique, o Descobridor.
No tanka, as moças ficavam-se chorando, arrepelando-se de horror, de desespero, de vergonha por sua mofina sorte; e tanto mais mofina, que é assim, por um beijo, segundo a voz do povo, que a lepra se propaga, se multiplica de corpo para corpo. A D. Miguel de Mello. Era uma vez, em mui remotos tempos, uma familia de boa gente lavradora, vivendo em certa aldeia do Japão.
Mas, Manuel San Romão não era tão conhecido do publico como devera ser, por isso que elle não vendia os seus quadros, dava-os. Foi ao menos feliz em não necessitar de negociar com o seu trabalho... Vivendo na abastança não fazia da Arte um negocio, fazia d'ella unicamente um culto intenso e sincero.
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