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Atualizado: 14 de junho de 2025


Que elles tinham alguma inclinação um para o outro. Elles quem? Ninguem, ninguem. Esta minha mulher de vez em quando tem visões. Elles quem? insistia a Anna do Védor. A nossa rapariga e... Cala-te, Luiza, tu não tens vergonha? atalhou o marido. E quem mais? acaba repetiu Anna. E o fidalgo completou timidamente Luiza. Jorge? Pois adivinhaste. Ah! exclamou Luiza, com natural satisfação.

Retine a cançoneta alegre das bachantes, Saudadas nos wagons, nos caes, nos restaurantes, Visões d'olhar travesso e provocantes pés, E julgam escutar a voz do paraiso, Amando o que ha de falso e torpe no sorriso Das musas dos cafés!

Porém da noute no silencio frio quando o Cesar dormia no seu leito esta lagrima ao Principe sombrio infundia-lhe um tragico respeito. Das visões no terrivel desvario via da Morte o ultimo tregeito: e as caveiras sem olhos, nem narises, de todos os sinistros infelizes!

As bodas do Desejo, embriagado De ventura, a final! visões ferventes De quem nos braços vae de ideaes ardentes Por espaços sem termo arrebatado! , por onde se perde a phantasia No sonho da belleza: , aonde A noite tem mais luz que o nosso dia; , no seio da eterna claridade, Aonde Deus á humana voz responde;

E n'outro soneto: Na floresta dos sonhos, dia a dia, Se interna meu dorido pensamento, Nas regiões do vago esquecimento Me conduz, passo a passo, a phantasia. Atravesso no escuro a nevoa fria D'um mundo extranho, que povôa o vento, E meu queixoso e incerto sentimento das visões da noite se confia. Que mysticos desejos me enlouquecem?

Não contristes com visões pavorosas essas creancinhas que te escutam, e que talvez falleçam antes de nós. Ride, ó meus filhinhos: a vida vos será breve e repleta de miserias, quando crescerdes.

Era, pois, durante a expressiva mudez da noite que por deante dos olhos do solitario da Arrabida perpassavam os phantasmas do passado, as visões do presente, e talvez as prophecias do futuro. Desenhava-se-lhe com sombrio relevo o ephemero tempo da sua mocidade agora povoado de cadaveres. Em 1576 havia fallecido em Villa Viçosa a infanta D. Izabel.

Tristezas quasi inconscientes do exilio, nostalgias de ave friorenta, visões vagas, indistinctas, radiosas da patria ausente; desgostos de ordem muito particular, e a pairar sobre tudo isto, uma impressão dolorosa, indefenivel, que nem aos mais queridos elle confessava, mas que ungia de tristeza ineffavel os seus versos, que punha aqui e ali uma nota abafada e dilacerante na harmonia magistral da sua obra, eis a triplice inspiração, que deu uma vida intensa ao seu primeiro livro, ao livro da sua mocidade, que tão querido lhe tornou logo o nome aos delicados de ambos os sexos.

Quantas rosas colheste no caminho, quanto perfume te turvou os sentidos, visões do paraíso, toda a atracção, toda a harmonia, todo o laço, felicidade, risos e ternuras, tudo para ti foi breve e se afogou nos abismos mortais donde surgira, abandonando-te errante, ao desamparo, no louco vaguear do coração.

Os astronomos dizem que aquelle annel não passa de ser mais um satelite e a esperança é um dos nossos tambem, nuvem de guarda que nos vae consolando com as visões... A sina é o invencivel, o que está marcado, o que não póde deixar de cumprir-se, apesar, dizem, de todo o empenho em lhe fugir. Porque se gosta tanto ás vezes de certas mulheres que não são formosas?

Palavra Do Dia

arreiaõ

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