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Atualizado: 14 de junho de 2025
Nem as outras visões que ficaram sem forma Em nebulosa inconsistente, A espera d'essa luz que ao vir de ti transforma O pó da terra em oiro ardente... */ Ferreiro velho e cansado Deixa a forja, não trabalha; O fogo, quasi apagado, Poucas faúlas espalha; Mas do ferro trabalhado Vae recolhendo a limalha. Ferreiro velho e cansado Deixa a forja, não trabalha.
Visões estranhas vieram povoar-me o leito. Sobre o meu travesseiro dormiam comigo as magestosas Torrentes de Theophilo Braga, livro de que, em seguida ás Flores do Campo, eu contava fallar-te.
Estes symbolos devem a sua origem ás visões do propheta Ezequiel e do Apostolo S. João. O primeiro com o aspecto de um leão; o segundo, de um bezerro; o terceiro com rôsto humano e o ultimo semelhando-se a uma aguia em pleno vôo. Os santos Padres consideraram estas visões como os seguintes symbolos: o homem o de S. Matheus; a aguia o de S. João, o leão o de S. Marcos e o bezerro o de S. Lucas.
N'um momento lucido em que o espectro da fome, esqualido e magro como Satan, se lhe desenhava deante dos olhos com as cem boccas hediondas, Alfredo, a par de um suor glacialmente cortante, experimentou o que jámais e em sua vida experimentára uma ancia de trabalho, para o qual, em verdade, nunca se sentira predisposto. Embalde, porém, lhe foram essas visões.
Apolo e Juno, Hércules e Ceres, Afrodite e Plutão, e Pã, deus dos pastores, e as Amadriades que viviam nos rios e nas árvores, todos tinham na terra seu quinhão, onde reinavam livres; e todos, nessa hora de visões, por mim passaram, severos ou folgando, rindo ou chorando, tristes e majestosos uns, outros alados, dizendo seus mistérios e incitando-me a que, adorando-os, eu lhes tributasse o incenso devido ao seu poder.
Tinha visões que assustavam as meninas do côro, e apavorava as criadas narrando-lhes: como na igreja do convento fôra uma vez enterrado um grande fidalgo da cidade cuja alma em pena o diabo veiu buscar com medonho barulho.
Esta descripção do Deserto e das suas maravilhas, do ascetismo e das suas visões, da Thebaida e dos allucinados combates que ahi as paixões humanas travavam com a perfeição ideal, todo este symbolismo humano e comprehensivel está traçado com mão de mestre.
O poder de crear, sollicitando-lhes de continuo a actividade de que carecem e são avidos, salva-os da tentação do anniquilamento; das visões que se esvaem e, perdendo-se, os deixam prostrados, reanimam-nos as que sem cessar se geram e de novo os inflammam: e caminham, caminham infatigaveis, d'amor em amor, tão depressa succumbidos como de subito arrebatados por energias mysteriosas e immortaes.
A ti confio o sonho em que me leva Um instincto de luz, rompendo a treva, Buscando, entre visões, o eterno Bem. E tu entendes o meu mal sem nome, A febre de Ideal, que me consome, Tu só, Genio da Noite, e mais ninguem! Sonhei nem sempre o sonho é cousa vã Que um vento me levava arrebatado, Atravez d'esse espaço constellado Onde uma aurora eterna ri louçã...
A sós commigo perdia de vista as realidades da vida, e quasi sem o saber, deixava-se arrebatar pelas visões do mundo phantastico, aonde antes d'elle já se entranharam muitas outras que a admiração saúda como principes da intelligencia. Uma fita de nastro vermelho atava tudo.
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