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Atualizado: 19 de junho de 2025


¿E acreditará o meu amigo que então, todas as noites, ou por trás da vidraça ou encostada

Marianna foi á vidraça, e espiou. Conrado entrava lentamente, olhando para a direita e a esquerda, com o chapéo na cabeça, não o famoso chapéo do costume, porém outro, o que a mulher lhe tinha pedido de manhã.

Ás Ave-Marias a S. Joanneira fechou-se em baixo no seu quarto a rezar a sua corôa, e deixou Amelia «para se entender com o rapaz». D'ahi a pouco, com effeito, João Eduardo bateu á campainha. Vinha muito nervoso, de luvas pretas, enfrascado em agua de colonia. Quando chegou á porta da sala de jantar não havia luz, e a bonita fórma d'Amelia destacava de , junto á claridade da vidraça.

O segredo picava-me a curiosidade; todavia, o coração era o que menos treguas dava á minha ancia. Ao escurecer desse mesmo dia passei no Pastelleiro. Vi, de relance, Felismina através da vidraça. Levei ainda a mão ao chapéo para cortejal-a; mas ella não esperou a cortezia.

O esplendôr do altar-mór é o eu não poder quasi vêr os montes Atravez da chuva que é ouro tão solemne na toalha do altar... Sôa o canto do côro, latino e vento a sacudir-me a vidraça E sente-se chiar a agua no facto de haver côro...

Abriu-se uma janella de Rosa, e appareceu a cabeça do sobrinho do senhor Antonio da rua das Flores, como nol-o denunciou a desbocada Joaquina. não veio a tempo. O dialogo edificante emmudecera, e o observador correu a vidraça, dizendo: Não vi ninguem, minha senhora...

Batia com a cana na vidraça, a campainha tocava, no gancho ia o supplemento, o freguez abria a janella, e o Jeronymo descia o saquitel que trazia dentro dez reis. Vejam que talento este! Ó prodigio! Um cego muito conhecido, que ainda não encontrou cão fiel e precisa de ganhar a vida, assalariou um rapasinho que o conduz. O cego apregoa, e o rapasinho recebe o dinheiro para vêr se é falso.

Sinto hoje a alma cheia de tristesa! Um sino dobra em mim, Ave Marias! fôra, a chuva, brancas mãos esguias, Faz na vidraça rendas de Venesa... O vento desgrenhado, chora e resa Por alma dos que estão nas agonias! E flocos de neve, aves brancas, frias, Batem as azas pela Natureza... Chuva... tenho tristesa! Mas porquê?! Vento... tenho saudades! Mas de quê?! Ó neve que destino triste o nosso!

José Maria estremeceu como se tivesse recebido em pleno peito um novo golpe de ferro, e rugiu d'afflicção e desespero. Não podia duvidar. Era o rosto de sua irmã. Parecia morta! Entrou de agital-a, de chamal-a. O mesmo silencio, a mesma immobilidade! Mortal morta! rouquejava elle convulso. Minha mãe! minha avó! E unicamente lhe respondia a chuva a fustigar a vidraça.

Por alta noite via-se a luz derramar-se pela vidraça do seu quarto, luz viva, silenciosa, como da alampada do philosopho hermetico surprehendendo a natureza em algum dos seus segredos mais reconditos. Emma lia no livro predilecto, que eu deparára aberto sobre o regaço. Pouco depois começou a alvorada.

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