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Atualizado: 24 de outubro de 2025
Os que pelejaram contra os tyrannos purpurados mal sabiam que lhes quebravam o sceptro de ferro, para metter a espada da assolação na dextra de tyrannos cobertos de vermes e farrapos. Mal pensavam que uma raça corrupta não conhece outra estrada senão a da servidão ou a da licenciosidade. A nação, esmagada pelos reis, tinha muito tempo gemido debaixo da propria miseria.
Vivem quadrupedes em estrebarias de marmore, e agonisam parias em alfurjas infectas, roidos de vermes. A latrina de Vanderbilt custou aldeolas de miseraveis. E, visto os palacios devorarem pocilgas, todo o boulevard grandioso reclama um quartel, um carcere e uma forca. O deus milhão não digere sem a guilhotina de sentinella. Os homens repartem o globo, como os abutres o carneiro.
Genio tinha-o, não tanto como Murillo; mas o genio transparece nos seus quadros, a nosso ver principalmente no formoso quadro do Bispo morto roido pelos vermes da morte, uma maravilha de perspectiva, de desenho, de côr e de effeitos de luz. O caracter d'estes grandes pintores traduz-se nas suas obras. O estylo vaporoso de Murillo, o seu estylo definitivo, offerece as qualidades do seu espirito.
Reembarcou pois. Já a distância, escondido pelos caniçais, fixou longamente a vista, com exclamações em voz baixa; os comedores de vermes, activando as suas fogueiras, agrupavam-se
Sentia-se maior que Harme. A história da sua viagem, referida pelos anciãos, faria palpitar o coração dos moços: surpresas do rio, perversidade dos répteis, ferocidade das feras, homens das árvores, regiões novas, homens tardígrados, comedores de vermes,
Quanto lá da montanha aos céos se eleva, Se entre os vermes do pó que o vento leva, Me banha a mim tambem na luz amiga. Se te amo, flôr? Sem ti, que noite escura, Meu céo, meu campo em flôr, meu dia e tudo! Diga-te a noite minha se te illudo, Se em vida já sem ti, sonhei ventura!
D'esta arte fallam com toda a segurança os mais timidos, os mais discretos e reservados theologos; não negam, porém, que no inferno haja outros supplicios corporaes; sómente dizem que não tem d'elles um sufficiente conhecimento, ou pelo menos tão positivo como aquelle que receberam ácerca do horrivel supplicio do fogo, e do afflictivo supplicio dos vermes.
Ha uma saturnal juncto de cada cova, Um cadaver que chega é uma iguaria nova, Que os vermes decompõem em gangrenas protervas Para a sofreguidão muda, obscura das hervas.
Uma multidão de vermes politicos disputa o seu cadaver. O verme é o monarcha dos comedores. Engordâmos todas as creaturas para nos engordarmos, e engordâmo-nos para pasto dos vermes. Um rei gordo e um mendigo magro são duas iguarias differentes, comtudo hão de ser servidas á mesma mesa. Esta é a verdade. Infelizmente assim é!
As paredes, se não conservavam tradições de taes luctas legaes, guardavam, pelo menos, os vermes, que formam o apanagio e arrhas d'estes lugubres esponsaes com as nossas cadeias.
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