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Atualizado: 27 de julho de 2025


Em quanto sobre o altar das serras azuladas Mil lampadas do céo derramam toda a luz, Nas velhas cathedraes, meio arruinadas, O Tempo, o grande verme! até devora a cruz! Depois é facil vêr, por entre os arabescos Que a arte sensual traçou com tanto amor, Ás vezes, o sorrir dos Satyros grotescos Pungindo cruelmente a face do Senhor.

Tinha intermittencias de paciencia, acalmava; o rosto espelhava resignações como a superficie d'um lago, onde não sopram ventos; mas dentro uma agitação surda roía, como um verme das madeiras no silencio dos quartos de dormir das velhas estalagens. Cançada de esperar, fechou a janella, com estrondo rapidamente. Canalha murmurou enraivecida.

Accusar a filha d'um principe não ousa o vérme, o plebeu, a fronte onde a mão de Deus pode ser que esculpisse a palavra GENIO... GENIO, repetiu elle genio; corôa de conde, não: as corôas não as Deus; compram-se . Vinte negros, vendidos depois de azorragados, dão uma corôa de conde, snr.ª D. Maria José de Portugal.

Porque n'essa hora dormem as paixões terrenas, e o mundo parece envolver-se por momentos no manto da sua virgindade, afim que Deus possa reconhecer a sua feitura, desfigurada pelo agitar convulso do verme pretencioso que se chama o homem. E o Omnipotente immovel no throno da sua grandeza, revê-se silencioso no espelho da Creação.

Esta mesma molher que nunca fora, De verme mostrou gram contentamento, Mil lagrimas chorando nesta ora, Cuydando neste nosso apartamento, E por tu Almançor vires de fora, Da caça, me meteo neste aposento, E se ella outra conta te ha dado, Innocente sou disso, e mal culpado.

o filho do se julga um nume, Porque a terra o adorou: o desgraçado Pensa, talvez, que o verme dos sepulchros Nunca se ha-de chegar, para traga-lo, Ao banquete da morte, imaginando Que uma lagem de marmore, que esconde O cadaver do grande, é mais duravel Do que esse chão sem inscripção, sem nome, Por onde o oppresso, o misero, procura O repouso, e se atira aos pés do throno Do Omnipotente, a demandar justiça Contra os fortes do mundo os seus tyrannos.

A blasphemia, que vai picar, verme peçonhento, a raiz da arvore da vida, d'onde se colhe a moral, a blasphemia pode qualquer derramal-a sobre as multidões pelo crivo immenso da Imprensa, e ficar impune; ou o seu castigo, se por erro lhe cahir o da Lei, orçará apenas pelo dos crimes leves, e indifferentes ao Estado. Não é ainda tudo.

Oh, no silencio, Eu pequenino verme irei sentar-me Aos pés da Cruz nas trévas do meu nada. Assim se apaga a lampada nocturna Ao despontar do sol o alvor primeiro: Por entre a escuridão deu claridade; Mas do dia ao nascer, que rutíla, As torrentes de luz vertendo ao longe, Da lampada o clarão sumiu-se, inutil, Nesse fulgido mar, que inunda a terra.

Deste verme basta que se mande o desenho, se houver quem o faça: e para o fazer, se metterá a concha, em quanto o seu verme está vivo, em hum vaso cheio de agoa do mar, se ella for marinha, ou de agoa doce, se ella for fluvial; porque então sahe o verme todo fóra da concha, e dilata ao natural todas as suas partes de sorte que com muita facilidade se póde desenhar: nas conchas terrestres será preciso esperar, que o animal saha por si mesmo para se poder tirar o seu desenho.

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