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Atualizado: 15 de junho de 2025
O grito de Oswald Alving no último acto dos «Espectros»: «Mãe, dá-me o sol», é o grito que a morte gela em muitas bocas. Portugal é um navio naufragado em que a tripulação espera há séculos... A arquitectura que eu mais amo é a dos navios. Os mastros aspiram como agulhas góticas, mas emquanto a catedral se queda em êxtase, as velas seguem entre adágios de asas...
Todos estes navios que ficaram se negociaram com a mór brevidade que pôde ser para se irem apoz el-rei; e para isto mandou que ficasse em Cascaes o galeão S. Martinho, um navio formosissimo e mui forte, o qual ficou para dar guarda e seguro ás vélas que ficaram em Lisboa, para as acompanhar até Africa.»
Fôra medo? fôra fraqueza? Decerto; e a esquadra, atulhada de escravos e mulheres, não tinha forças para uma batalha: apenas se arriscava a um canhoneio sem perigos. Já era fóra de duvida que os deixava. As velas desfraldadas impelliam os navios na volta do mar. A alegria e a assuada substituiram então o pavor e o silencio.
Eram maravilhas o que elles viam, e mal se podiam conter para não darem altos gritos de espanto. Viam uma grande sala, muito grande, alumiada de um modo magestoso por lustres dourados, com muitos centos de velas de côres.
Felizmente trégoas se havião alcançado por 10 annos desde 1609 reinando já Philippe III. Porém, estando a expirar semelhante trégoa, e achando-se forte a Hollanda com as suas conquistas na India e com a existencia da celebre Companhia das Indias, foi proposta e resolvida a conquista do Brazil. Em consequencia huma esquadra de 60 vélas he neste anno armada para semelhante conquista.
Compleição debil, espírito supersticioso e timorato, era êle quem acendia as velas do altar-mór nos dias de missa cantada; quem ajudava a dobrar o sino dos entêrros; quem levava a caldeirinha e o hissope entoando o Bemdito com o Senhor; quem dizia ora pro nobis atrás do pálio nas procissões; quem informava as beatas dos ataques hemorroidários do sr. arcebispo no tempo do arroz de tomate...
Não conhecera nunca os risos e agasalhos; Os miseraveis Deus só faz para os trabalhos! E, áquella hora, talvez, felizes e contentes, Cheios do bom calor os ricos indolentes Comeriam, á luz das vélas perfumadas, Nas mesas sensuaes; e em quanto nas estradas Pelos atalhos máus e as veredas sombrias, Ella ia a tiritar por entre as nevoas frías.
Quilhas, mastros e velas, rodas do leme, cordagens, Chaminés de vapores, hélices, gáveas, flâmulas, Galdropes, escotilhas, caldeiras, colectores, válvulas, Caí por mim dentro em montão, em monte, Como o conteúdo confuso de uma gaveta despejada no chão!
As outras pobres dellas! já não teriam na morte esse mesmo abrigo sagrado e seriam relegadas a mãos estranhas e indiferentes, esquecidas nesse campo desabrigado e devassado por todos os olhos profanos, que eram os novos cemiterios. As velas tremiam nas mãos enrugadas das pobres vélhinhas.
Não te esqueças, filha, recommendou descendo a snr.^a D. Maria da Assumpção, põe-lhe as duas velas bentas á cabeceira... Allivia muito na agonia... E se tiver muitos arrancos, põe outras duas apagadas, em cruz... Boas noites... Ai, que nem me sinto!
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