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Atualizado: 1 de julho de 2025


Era essa tysica em terceiro grau, Que nos enchia a todos de cuidado, Te curvava e te dava um ar alado Como quem vae voar d'um mundo mau. Era a chlorose, esse tremendo mal, Que desertou e que tornou funesta A nossa branca habitação em festa Reverberando a luz meridional. Não desejemos, nós os sem defeitos, Que os tysicos pereçam!

O sangue que eu perdêra, a minha debilidade, todo o meu exterior, induziam a crer que a enfermidade que trabalhava tão activa por dentro em me destruir, ¡era.... nada menos que a tysica! mal ainda então rarissimo, com que hoje pela generalidade se vive familiarisado, mas do qual no começo d'este seculo nem quasi se ousava proferir o nome senão em baixa voz.

Foi ali que mais tarde succumbiu, victima d'uma tysica de larynge, aquelle formoso espirito que foi gloria das sciencias e lettras patrias, cercado dos solicitos carinhos de sua incomparavel esposa, das lagrimas silenciosas e amargas do bom padre Mauricio e das nossas.

Ó Fado da Má-Sina com illustrações a giz e lettra da Maldição! Ó féra vadia das viellas açaimada na Lei! O chale e lenço a resguardar a tysica! Ó franzinas do fanico co'a syphilis ao collo por essas esquinas! Ó nu d'aluguer na meia-luz dos cortinados corridos! Ó oratorio da meretriz a mendigar gorgetas pr'á sua Senhora da Boa-Sorte! Ó gentes tatuadas do calão! Ó carro vendado da Penitenciaria!

Por volta dos seis annos, a segunda enfermidade, de que vos falei, enfermidade peior que a imaginaria tysica, fechou inopinadamente aquellas janellas, deixando passar apenas, atravez, uns reflexos duvidosos de claridade, frios, desvestidos de côres, desertos, importunos; clarões, que, em vez de trazerem alimento a percepções e alegrias, occasionavam pelo contrario dores physicas no orgão, por então vivo para padecer.

Quantas tristes que a tysica asphixia... Sem pão, sem ar, cosendo noute e dia, Vão nas garras do açôr... Cair cheias d'opprobrios e martyrios!... Obedecem os sapos mais os lyrios Á lei do eterno amor! Isto está desabando!... Homens cruentos! Lançae ao mundo novos fundamentos!... Venha o Direito e a Lei! Venha armada, a Justiça vingadora, E que na grande ceifa... a espiga loura...

Era um labutar sem descanço, e ella, a ingrata, pagava-lhe com umas anemicas paveias de centeio, que ondeavam pallidamente, mostrando a terra branca de seixos como dentes descarnados de rapariga tysica. Elle mesmo assim a adorava, a essa belguita que ia fazendo com o seu trabalho, regando com o suor do seu rosto.

Pilhada a alma, o corpo, sem governo, é uma nau desmastreada, sem leme, á mercê das ondas. Espera... ouço-a fallar... Olha... Ella está na janella. O meu amigo chegou á janella, e tossiu a tosse especial dos namorados de 1826, que era uma tosse secca, como a do ultimo periodo da tysica laryngéa.

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