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Atualizado: 4 de junho de 2025
Tal foi sempre o especial condão de toda aquella sympathica familia, para pôrem á vontade os seus convidados. São tres os salões de baile, todos ao correr, havendo de cada lado do ultimo d'elles, e ao mesmo nivel, um lindo terraço ajardinado: para o do meio, dá entrada um soberbo salão de espera, com duas varandas, sobre o arco, que olham para a rua, assim como os terraços.
A cidade era muito bella e cortada de lindas ruas e praças, ornadas de opulentos palacios; mas o que sobretudo maravilhava eram os jardins estabelecidos em terraços elevados sobre o Euphrates e sustentados por abobadas de altura prodigiosa.
N'este baile, onde se vão dar algumas scenas do nosso «Conto», foram permittidas as caraças, tendo-se distribuido bilhetes, para os que assim quizessem conservar o incognito, por algum tempo, e animar a reunião com freneticas danças, e brinquedos innocentes. Desde a escada até ao ultimo salão, como nos terraços que, pela profusão de luzes, se não sentia a falta do dia.
Ahi vem sobre nós a descripção do templo das Sete-Espheras, com todos os seus terraços! a descripção da batalha de Halub, com todas as suas armas! a descripção do banquete de Sennacherib, com todas as suas iguarias!... Nem os bordados d'uma só tunica, nem os relevos d'um só vaso nos serão perdoados! E é isto um amigo intimo!»
Dos kiosques santos sahia uma susurração de canticos, de nota monotona e triste. Pelos terraços, enormes serpentes, veneradas como deuses, iam-se arrastando, já entorpecidas da friagem.
Depois, na frescura duma manhã macia, o lago de Tiberíade resplandeceu diante dêles, transparente, coberto de silêncio, mais azul que o céu, todo orlado de prados floridos, de densos vergeis, de rochas de pórfiro, e de alvos terraços por entre os pomares, sob o vôo das rôlas.
Os velhos mostravam com o dedo os terraços do Templo, as ruas antigas, os sacros lugares da historia de Israel: «alli é a porta d'Ephrain, acolá era a torre das Fornalhas; aquellas pedras brancas, além, são do tumulo de Rachel...» E os que escutavam em redor, apinhados, batiam as mãos, gritavam: «Bemdita sejas, Sião!» Outros, estonteados, com o cinto desapertado, corriam tropeçando nas cordas das tendas, nos gigos de fruta, a trocar a moeda romana, a comprar o anho da offerta.
Nos escuros terraços, em baixo, uma fórma branca movendo-se por vezes, de leve, mostrava que outras creaturas estavam alli, como nós, deixando a alma embeber-se mudamente no esplendor sideral: e n'esta diffusa religiosidade, igual á d'uma multidão pasmando para os lumes d'um altar-mór, eu sentia subir aos labios irresistivelmente a doçura d'uma Ave-Maria... Ao longe o mar dormia.
Nos terraços, rodeados de balaustradas, mulheres diligentes sacudiam os tapetes, joeiravam o trigo; outras, chalrando, penduravam lampadas de barro em festões para as illuminações rituaes.
« Não ha calmante como a paizagem e os rumores do campo. Sente-se a gente arvore. Aqui ha tudo. Solidão no meio de um campo habitado, pomares nos valles, montes em volta, em frente o mar. Que mais se quer? O convento onde estou é enorme; cabe aqui tudo. Ha terraços delirantes. Ha arvores verdadeiras; uma matta a valer; pinheiros, sobreiros, medronheiros. Venha depressa...»
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