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Atualizado: 11 de outubro de 2025


Ao passo que o futuro marquês de Olinda melhorava a situação de seus conterraneos com providencias immediatas, Moniz Tavares desabrochava a sua alma de sonhador em reformas na generalidade inexequiveis.

Cem mil reis para cada mez! E quatro netos no collegio a expensas d'aquelle anjo que a Providencia divina mandou travar a roda da minha desfortuna! Veja isto, minha querida senhora! Se eu me não affizer a esta luz que me alumia o fim da existencia, receio enlouquecer de alegria! Mas tanta felicidade é a V. Exque a devo... A mim, snr. Tavares?! pois que fiz eu?

Falando com um e com outro, discutindo um pouco sem se interessar muito nas conversas, entrando no Tavares Cardoso para folhear um livro, indo ao Martinho beber uma cerveja, mastigando cigarros sobre cigarros, impaciente e febril, mas alegre e falador como nunca os seus amigos o tinham visto...

Isabel escreveu-lhe, e não teve resposta; escreveu novamente, e recebeu a carta fechada, e um insulto de viva voz. Apesar d'estes ruins presagios, Felix Tavares de Almeida, forçado pela necessidade, mudou para Lisboa, a fim de grangear sua subsistencia no trabalho da escripta ou agencia de causas em que era versado.

No dia immediato proseguiu a discussão, e depois de Moniz Tavares, como convinha a um padre, aconselhar o esquecimento das expressões injuriosas dos documentos, levantou-se Antonio Carlos.

Pouco antes de morrer andava em discussão accesa com Eduardo Tavares, que redigia então as Instituições. Certo dia as Instituições chamaram a Sampaio pedaço d'asno, com todas as lettras. No centro regenerador discutiu-se á noite se Sampaio tambem responderia a isto ou se deixaria de responder. Eu apostei que responderia. No dia seguinte corri a ler a Revolução de Setembro.

Voltaram ao Rocio, entraram no Martinho, sentaram-se a uma mesa, pedindo cerveja; e então, Paiva informou Frederico do desfêcho grotesco do seu curto romance com Branca. Estava agora com um capitalista o Luís Tavares que muito cobiçava a sua formusora, o seu encanto decadente. Um capitalista, hein? perguntava Frederico, bebendo o seu bock. De-certo. Um capitalista... O Tavares... Tu conheces.

Eu não conheço... tartamudeou o conde no maior enleio. Sou um brigadeiro do exercito do snr. D. Miguel, sou Christovão de Pina Tavares, a quem V. Exha seis mezes o pão d'esta numerosa familia que aqui está. Mas... balbuciou o conde, voltando-se para D. Maria José. V. Exnão me disse que conhecia esta familia...

A nota de H. Marques é absolutamente injusta. Conheço o sr. Tavares Cardoso, o bastante para tomar a responsabilidade desta affirmativa, que o seu caracter me garante e abona. Curso de litteratura. Numa das cartas publicadas no opusculo adiante descrito, sob n.º 289, acha-se, a breve trecho, uma curiosa e incisiva apreciação da parte dêste trabalho, redigida por Andrade Ferreira.

No dia immediato, Christovão Tavares entregava tres contos de reis aos encarregados de remetter para Heubach os donativos, e pedia que se fizesse chegar ao conhecimento de D. Maria José de Portugal qualquer palavra que o snr. D. Miguel escrevesse a tal respeito.

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