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Atualizado: 15 de junho de 2025


Seguiram-se porém as scenas que sabemos; e o iris que rodeava Mauricio aos olhos de Bertha, dissipou-se como um verdadeiro iris em tardes humidas de inverno. O ideal de Bertha não era sómente bello, era generoso e impeccavel, e Mauricio não attingia tão alto.

Os olhos é que conservavam o fogo antigo era por alli que a mocidade interior fallava para fóra, e força é dizer que elles valiam por si todo o resto. As visitas amiudaram-se. Afinal iamos passar alli as tardes e as noites e jantar aos domingos. A convivencia produziu dous effeitos, e até tres.

E dando as boas tardes aos tres rapazes, fechou a porta, murmurando: O padre ainda não aprendeu com a corrida que levou da abbadia. E este Mauricio a acompanhar com elles! Valha-o Deus! Então que vos parece o snr. Thomé? perguntou o bacharel fóra. Não está mau com a historia da vacca disse o abbade, rindo. Mauricio conservou-se silencioso.

Ah, não, não tardes, vem, Marilia amada, Toma o leme da náo, marêa o panno, Vai-a salvar no porto. Mas ouço de Amor as sabias vozes: Elle me diz que soffra se não morro; E perco então se morro huns doces laços. Não quero , Marilia, mais soccorro, Oh ditoso soffrer, que lucrar póde A gloria dos teus braços. De que te queixas, Lingua importuna? De que a Fortuna Roubar-te queira, O que te deu?

Apesar das familias não têrem nunca encetado relações que as tornassem do mesmo convivio, porque a mãe da Mariquinhas detestava a espanhola, como lhe chamava conseguira a criança, com as suas blandicias de lisboêta amavel, que me deixassem ir passar algumas tardes a sua casa.

Todas as tardes ia sentar-se a uma das janellas do mosteiro, e de contemplava o Tejo... Quando voltavam as náus da India, perguntava talvez ao formoso rio, se com ellas teria vindo alguma saudade de Pero da Covilhan!...

A vossa galantaria Matará a quem fallardes: Tendes huns desdens e tardes, Que eu logo vos roubaria. Oh dou-me a Santa Maria! Sou cujo de quanto tendes, E tambem desses olhos verdes. Tudo tendes singular, Com que os corações rendeis, Senão que rindo, fazeis Covinhas para enterrar: E para resuscitar Tẽe força a graça que tendes; Senão que tendes os olhos verdes.

E tudo é tão calmo e simples e terno, minha madrinha, que, em qualquer banco de pedra em que me sente, fico enlevado, sentindo a penetrante bondade das coisas, e tão em harmonia com ella, que não ha n'esta alma, toda encrostada das lamas do mundo, pensamento que não podesse contar a um santo... Verdadeiramente estas tardes santificam.

Eu tinha marcadas para hoje seis ou sete coisas, mas não posso, é uma secca! Vamos a casa de Madame d'Oriol... Ao menos , ás vezes, ha um bocado de frescura e paz. E foi n'uma d'essas tardes, em que o meu Principe assim procurava desesperadamente um «bocado de frescura e paz», que encontramos, ao meio da escadaria suave, entre as palmeiras, o marido de Madame d'Oriol.

Será esse o meu goso derradeiro!... O meu sol, meu azul, o meu espaço!... E ao sentir-me regar pelo teu braço... Lembrar-me-ha o teu osculo primeiro... Lembrar-me-ha a giesta, o rosmaninho, A larangeira e o grade muro branco... E quando iamos fallar no velho banco, Ás tardes... junto ás tilias do caminho!

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